Existe felicidade em horário comercial?

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Existe felicidade em horário mercantil?

Era uma vez, em um reino nem tão distante assim, a Empresa dos Sonhos, conhecida por sua cultura quadrada e impessoal, onde reinava um cotidiano estressante e de pavor frequente. Seus súditos, os colaboradores, viviam desmotivados e infelizes, o que se refletia diretamente na produtividade, no clima organizacional e na qualidade do trabalho.

Em meio à monotonia desses dias complexos, surgiu a guerreira chamada Luz, uma jovem e corajosa líder, que ousou desafiar o status quo. Inspirada por histórias de reinos prósperos onde a felicidade reinava, ela idealizou um projecto para transformar a Empresa dos Sonhos em um lugar onde a o desvelo com o colaborador fosse prioridade.

Por meio de um Juízo, formado por especialistas em felicidade no trabalho, employee experience (experiência do colaborador), endomarketing (marketing interno da jornada do colaborador) e  employer branding
(marca externa do empregador) Luz embarcou em uma jornada épica. O primeiro passo foi despertar a consciência sobre a preço da felicidade para o sucesso da empresa. Por meio de uma cultura voltada para pessoas no meio, Isabela viu o impacto positivo direto de seu trabalho no engajamento, na produtividade, na originalidade e na retenção de talentos.

A base da felicidade no envolvente corporativo

A Empresa dos Sonhos passou por uma renovação completa, com a geração de um envolvente de desvelo ergonômico, políticasde flexibilidade e autonomia, além do ordenado incentivo à informação oportunidade e à colaboração. Cada stepda jornada do colaborador foi pensada de uma maneira dissemelhante para que o funcionário estivesse engajado desde o momento de receber a notícia da sua contratação até a hora de trespassar da empresa.

Para fortalecer a cultura da felicidade, Luz e o Juízo organizaram todo o programa de desenvolvimento do colaborador, desde o jovem novato até os diretores. Estudaram profundamente cada uma das gerações presentes na empresa, e construíram uma estratégia que respeitasse as diferenças.

A informação interna também foi aprimorada, com a geração de canais muito pensados para que os colaboradores pudessem expressar suas ideias e sugestões, e passaram a ser mais valorizados e ouvidos. A cultura do diálogo e do tirocínio começou a eclodir nos pequenos detalhes.

Os colaboradores já mostravam outro tipo de comportamento. A produtividade disparou e essa empresa foi reconhecida em diversos reinos por sua postura diferenciada. A marca empregadora da empresa se tornou extraordinária, reconhecida por promover a felicidade e o bem-estar dos seus colaboradores.

Maravilha. E porquê medir isso?

Felicidade Interna Bruta (FIB-T)

Esse caso da Empresa dos Sonhos poderia sim ser medido. Por meio do pedestal da Organização das Nações Unidas (ONU), a pesquisa Felicidade Interna Bruta, foi traduzida e adaptada entre 2018 e 2020 no Brasil pelo Instituto Feliciência. O FIB-T verifica o entrada de um grupo a condições que facilitem a experiência de felicidade. O FIB brasílio se destaca por sua natureza multidimensional e abrangente.

A verificação proposta pela graduação ultrapassa os muros da empresa para compreender os antecedentes de felicidade vivenciados pelo trabalhador em nove domínios: Muito-Estar Psicológico, Saúde, Uso do Tempo, Vitalidade Comunitária, Ensino, Cultura, Meio Envolvente, Governança e Padrão de Vida. Com isso, favorece a definição assertiva de políticas e programas de Gestão de Pessoas no que tange à saúde e bem-estar.

No Grupo Sabin, clima organizacional é coisa séria

O Grupo Sabin, há 40 anos atuando no Brasil e um dos maiores players no setor de medicina diagnóstica do país, é um exemplo inspirador de porquê é provável edificar uma empresa de sucesso ao mesmo tempo que se promove a felicidade e o bem-estar das pessoas com envolvente organizacional humanizado e programas de desenvolvimento. Prova disso foram os reconhecimentos do Think Work Flash Innovations, Great Place to Work
(GPTW) e FIA/UOL – Lugares incríveis para trabalhar. 

Na visão da Diretora Administrativa e de Pessoas do Grupo Sabin, Marly Vidal, as pesquisas anuais porquê as citadas, permitem perceber se os programas e políticas estão atendendo às expectativas dos 7 milénio colaboradores pelo país. Há iniciativas voltadas para a saúde física, emocional, mental, social, místico e financeira, algumas extensivas aos familiares. “Nossos diferenciais na Gestão de Pessoas mostram que entendemos a preço de os colaboradores serem felizes no trabalho. Isso se reflete em resultados, retenção e engajamento”, resume Marly. 

Chief Hapiness Officer,
um novo papel que ganha cada vez mais destaque

Uma vez que trazer os resultados dos estudos para o contexto corporativo e para o meio das decisões estratégicas? A Certificação Internacional Chief Happiness Officer
chancelada pelo Instituto Feliciência – a primeira do Brasil – responde essa e a outras questões.O Instituto integra a maior rede mundial de Certificação CHO, a Woohoo Partnership.
Desde 2003, a iniciativa nascida na Dinamarca tem pavimentado o caminho para a geração de locais de trabalho mais felizes saudáveis, sendo a primeira e mais prestigiada certificadora internacional. Reúne 40 organizações em 30 países. 

Investir na felicidade no envolvente de trabalho não é uma tarefa fácil, mas o mercado brasílio está cada vez mais descerrado e consciente de que precisa se harmonizar. Isso é compromisso contínuo e esforço conjunto da empresa e dos colaboradores.

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