São Paulo planeja usar IA para elaborar aulas digitais da rede pública

Reprodução/Rawpick/Freepick

Governo de SP estuda usar IA nas escolas

O governo de  São Paulo
planeja utilizar perceptibilidade sintético, porquê o ChatGPT
, para a elaboração de aulas digitais ofertadas aos alunos da rede pública de ensino. O governador  Tarcísio de Freitas
(Republicanos) disse que a instrumento será um “facilitador” na produção das aulas, e negou que irá substituir o papel do professor em sala de lição.

“Acho que as ferramentas estão aí e a gente tem que usar a tecnologia para facilitar a nossa missão. A gente não pode deixar de usar a tecnologia por preconceito, por qualquer razão. Obviamente, tem que usar a tecnologia com parcimônia, tem que usar com todas as reservas que são necessárias”, disse o governador ao participar de evento nesta quarta-feira (17).

Segundo ele, os conteúdos a serem elaborados pela perceptibilidade sintético terão de passar pelo aval dos professores antes de serem entregues aos estudantes.

“Você pode usar uma instrumento que pode facilitar o esforço inicial, mas isso vai passar pela revisão, vai passar pelo olhar, vai passar pela perceptibilidade dos nossos professores. Nós temos excelentes conteudistas, nós temos excelentes profissionais. Eu acredito muito na melhoria da qualidade do ensino”, acrescentou.

No ano pretérito, o governo paulista enfrentou problemas com os materiais digitais escolares. Na ocasião, foram encontrados graves erros factuais nos slides, usados pela rede estadual de instrução. A Justiça de São Paulo chegou a suspender a distribuição dos conteúdos.

Em um dos trechos, era dito que, em 1888, Dom Pedro II assinou a Lei Áurea, quando, na verdade, a lei que encerrou a escravidão institucionalizada no Brasil foi assinada pela filha do régio, a Princesa Isabel.

Em outro trecho, era dito, também de forma equivocada, que o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade são transmissíveis pela chuva.

Sindicato dos professores

Professores estaduais criticaram o projeto de uso do ChatGPT na produção de teor do dedo. A segunda presidenta do Sindicato dos Professores do Ensino Solene do Estado de São Paulo (Apeoesp) e deputada estadual, Professora Bebel (PT), argumenta “que as tecnologias e informação e informação (TICs) são ferramentas auxiliares no processo educativo e não podem substituir o trabalho do professor”.

Em nota, a parlamentar informou ter protocolado uma representação no Ministério Público Estadual contra a iniciativa. O uso do ChatGPT na produção de teor das aulas digitais é uma das pautas de plenário da categoria, convocada para 26 de abril.

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