Biden quer triplicar tarifas sobre aço e alumínio chineses

Andrew Caballero-Reynolds

Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, em Scranton (Pensilvania), em 16 de abril de 2024

Andrew Caballero-Reynolds

O presidente Joe Biden quer triplicar as tarifas alfandegárias sobre o aço e o alumínio chineses importados pelos Estados Unidos, ao considerar que existe uma “concorrência injusta” que penaliza os trabalhadores americanos, anunciou a Moradia Branca nesta quarta-feira(17) a quase seis meses da eleição presidencial.

“As políticas e subsídios da China em obséquio de suas industriais locais de aço e alumínio implicam que os produtos americanos de subida qualidade se veem prejudicados”, enfatizou a Moradia Branca em expedido.

Biden, que aos 81 anos espera ser reeleito em novembro em uma novidade disputa com Donald Trump, pediu ao Escritório do Representante de Transacção dos EUA (USTR, na {sigla} em inglês) que proponha “triplicar as tarifas” atuais, de 7,5% em média, impostas a uma segmento do aço e do alumínio chineses importados pelos Estados Unidos.

Biden viaja nesta quarta-feira a Pittsburgh, Pensilvânia, cidade com grande pretérito industrial, no segundo dia de visitante ao estado fundamental para a eleição presidencial de novembro.

O presidente democrata quer convencer o eleitorado de que é o melhor coligado dos trabalhadores e dos sindicatos, e visitará a sede do sindicato metalúrgico USW. Recentemente, obteve seu base para a eleição, depois opor-se à compra do grupo americano siderúrgico US Steel pelo nipónico Nippon Steel.

Washington anunciou em paralelo o início de uma investigação sobre as “práticas desleais da China nos setores dos estaleiros, transporte marítimo e logística”.

Tal investigação será realizada pelo USTR e responde a um pedido de várias organizações sindicais desses setores, que denunciam as políticas chinesas, “mais agressivas e intervencionistas que as de qualquer outro país”.

“O aço é um componente forçoso para nossa indústria pátrio da construção naval”, indica a Moradia Branca.

Os anúncios da Moradia Branca são feitos em um contexto de poderoso rivalidade com a China, apesar do diálogo renovado entre as duas maiores economias mundiais, e de medidas para reduzir a obediência americana das indústrias chinesas.

“O aço fabricado nos Estados Unidos continua sendo forçoso para nossa segurança econômica e interna”, apesar de “os produtos americanos de subida qualidade enfrentarem a concorrência de alternativas artificialmente baratas e produzidas com emissões de carbono mais altas”, enfatizou a Moradia Branca.

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