Chefe do clima da ONU pede esforço dos líderes do G20 enquanto financiamento climático trava na COP29
O gerente da Organização das Nações Unidas (ONU) para o clima pediu que os líderes das maiores economias do mundo enviem um sinal de espeque aos esforços globais de financiamento climatológico quando se reunirem no Rio de Janeiro na próxima semana, para ajudar a desencadear um conciliação nas negociações da COP29.
O apelo é feito enquanto os negociadores da conferência em Baku lutam por um conciliação talhado a aumentar o verba para mourejar com os impactos cada vez piores do aquecimento global.
“A cúpula da próxima semana deve enviar sinais globais claros”, disse Simon Stiell, secretário-executivo da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (UNFCCC), em uma epístola destinada neste sábado (16) aos líderes do G20.
Ele disse que eles deveriam estribar um aumento em subsídios e empréstimos, juntamente com o refrigério da dívida, para que os países vulneráveis ”não sejam prejudicados pelos custos do serviço da dívida, o que torna ações climáticas mais ousadas quase impossíveis”.
Líderes empresariais ecoaram o apelo de Stiell, dizendo que estavam preocupados com a “falta de progresso e foco em Baku”.
“Apelamos aos governos, liderados pelo G20, para que aproveitem o momento e adotem políticas para uma mudança acelerada dos combustíveis fósseis para um porvir de pujança limpa, a término de desbloquear o investimento necessário do setor privado necessário”, disse uma coalizão de grupos empresariais em uma epístola separada.
Os grupos inclueam a We Mean Business Coalition, o Pacto Global das Nações Unidas e o Juízo Brasiliano para o Desenvolvimento Sustentável.
Ana Toni, uma mando climática brasileira, disse em uma entrevista coletiva que esperava “um sinal muito possante sobre o clima” da reunião do G20, dizendo que era vital para as negociações de Baku.
Meta de financiamento
O sucesso na cúpula climática da ONU deste ano depende de se os países podem concordar com uma novidade meta financeira anual para países mais ricos, credores de desenvolvimento e o setor privado.
Os países em desenvolvimento precisam de pelo menos US$ 1 trilhão por ano até o final da dez para mourejar com as mudanças climáticas, disseram economistas nas negociações da ONU.
Mas os negociadores fizeram progresso lento ao longo da conferência de duas semanas. Um rascunho do conciliação, que no início desta semana tinha 33 páginas e era formado por dezenas de opções de largo alcance, foi reduzido para 25 páginas no sábado (16).
O enviado climatológico da Suécia, Mattias Frumerie, disse à Reuters que as negociações financeiras ainda não resolveram as questões mais difíceis: qual deve ser o tamanho da meta ou quais países devem remunerar.
“As divisões que vimos antes da reunião ainda estão lá, o que deixa muito trabalho para os ministros na próxima semana”, disse ele à Reuters.
Samir Bejanov, negociador-chefe apenso da COP29, pediu que as nações superem suas diferenças.
“Nos últimos dias, algumas pessoas duvidaram se coletivamente conseguiremos entregar. É hora de os negociadores começarem a provar que eles estão errados”, disse ele aos repórteres.
Negociadores europeus disseram que grandes nações produtoras de petróleo, incluindo a Arábia Saudita, também estão bloqueando discussões sobre porquê levar adiante o conciliação da cúpula COP28 do ano pretérito para fazer a transição do mundo para longe dos combustíveis fósseis.
O governo da Arábia Saudita não respondeu imediatamente a um pedido de glosa.
O progresso nessa questão tem sido péssimo até agora, disse um negociador europeu à Reuters.
A ministra da Vontade de Uganda, Ruth Nankabirwa, disse que a prioridade de seu país era trespassar da COP29 com um conciliação sobre financiamento conseguível para projetos de pujança limpa.
“Quando olhamos ao volta e não temos verba, ficamos nos perguntando se qualquer dia faremos a jornada de uma verdadeira transição energética”, disse ela à Reuters.
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