Zimbabué vai sacrificar 200 elefantes para alimentar população
O Zimbábue autorizou um massacre de elefantes para fomentar cidadãos famintos na pior seca no país em décadas.
Com quase metade da população do país enfrentando o risco de míngua aguda, “estamos mirando em derruir 200 elefantes”, disse Tinashe Farawo, porta-voz da Poder de Parques e Vida Selvagem do Zimbábue, à CNN nesta segunda-feira (16).
A medida segue uma decisão na Namíbia de derruir elefantes e outros animais selvagens para sossegar a instabilidade fomentar alimentada por uma seca prolongada. Os abates atraíram críticas de ativistas dos direitos dos animais e conservacionistas.
O Zimbábue abriga mais de 84 milénio elefantes, disse Farawo, murado do duplo de sua “capacidade de 45 milénio”, acrescentou.
A população de elefantes do Zimbábue é a segunda maior do mundo, superada somente pela de Botsuana.
A ministra do Meio Envolvente Sithembiso Nyoni disse aos parlamentares na semana passada que “o Zimbábue tem mais elefantes do que precisamos e mais elefantes do que nossas florestas podem acomodar”.
Ela acrescentou que a superpopulação de elefantes “motivo falta de recursos” para seu sustento, o que alimenta o conflito entre humanos e animais selvagens no país.
“Estamos discutindo com a Zim Parks (Poder de Parques e Vida Selvagem do Zimbábue) e algumas comunidades para fazer porquê a Namíbia fez para que possamos narrar os elefantes, mobilizar as mulheres para talvez secar a músculos e embalá-la para prometer que chegue a algumas comunidades que precisam da proteína”, disse Nyoni.
“Quando há uma superpopulação de animais selvagens em um parque específico, eles logo procuram transpor do parque para procurar outros recursos, porquê chuva ou vegetação. Quando isso acontece, eles entram em contato com os humanos e os conflitos começam”, acrescentou.
Na Namíbia, 700 animais selvagens, incluindo elefantes, foram aprovados para abate no mês pretérito e para que sua músculos fosse distribuída a pessoas que enfrentam instabilidade fomentar.
Mais de 150 animais já foram mortos, disse o Ministério do Meio Envolvente, Silvicultura e Turismo da Namíbia, com mais de 125 milénio libras de músculos divididas.
Zimbábue e Namíbia são somente dois dos muitos países no sul da África sofrendo uma seca severa causada pelo El Niño — um padrão climatológico originário que resultou em pouca chuva na região desde o início do ano. Os países também são vulneráveis a secas agravadas pelas mudanças climáticas.
Farawo, o porta-voz dos parques, disse à CNN que o abate começará mal a domínio concluir a papelada necessária.
“Estamos fazendo a papelada… para que possamos principiar o mais rápido provável”, ele disse, acrescentando que o abate planejado teria porquê intuito áreas com uma grande população de elefantes.
Os abates de elefantes propostos no Zimbábue e na Namíbia foram fortemente criticados.
“O abate de elefantes deve ser interrompido”, Farai Maguwu, que lidera o grupo de advocacia sediado no Zimbábue, o Center for Procedente Resource Governance, disse em um post no X.
“Os elefantes têm o recta de viver”, ele escreveu, acrescentando que “as gerações futuras têm o recta de ver os elefantes em seu habitat originário”.
O biólogo conservacionista e consultor de recursos naturais Keith Lindsay também expressou seu desconforto em usar a vida selvagem para sossegar a instabilidade fomentar, dizendo à CNN que é “muito provável que isso ligeiro a uma demanda mais regular e contínua por músculos de caça, o que seria insustentável”.
Farawo, no entanto, disse que a decisão do Zimbábue de derruir elefantes — seu primeiro abate desde 1988 — foi secção de medidas mais amplas para reduzir o conflito entre elefantes e humanos, posteriormente uma série de ataques de elefantes a humanos.
“Os animais estão causando muita devastação nas comunidades, matando pessoas. Na semana passada, perdemos uma mulher na secção setentrião do país que foi morta por um elefante. Na semana anterior, a mesma coisa aconteceu. Portanto (o abate) também é uma forma de controle”, disse ele.
Pelo menos 31 pessoas morreram no Zimbábue levante ano porquê resultado do conflito entre humanos e animais selvagens, informou a mídia sítio.
Laura Paddison, da CNN, contribuiu para esta reportagem.