Alemanha irrita países europeus ao reforçar barreiras em fronteiras terrestres
A Alemanha iniciou novos controles em todas as suas fronteiras terrestres porquê segmento de uma repressão à transmigração, colocando restrições em uma ampla extensão de livre circulação conhecida porquê Zona Schengen e provocando raiva entre seus vizinhos europeus.
A partir desta segunda-feira (16), além dos controles de fronteira existentes com a Áustria, Suíça, República Tcheca e Polônia, a Alemanha agora também terá controles de fronteira internos com a França, Luxemburgo, Holanda, Bélgica e Dinamarca.
Berlim terá o poder de rejeitar pessoas em todas as fronteiras terrestres, disse uma enunciação do Ministério do Interno. As novas regras durarão seis meses inicialmente.
A mudança marca o quanto a Alemanha mudou nos últimos anos na questão sátira da transmigração.
O governo teuto sob Angela Merkel acolheu mais de um milhão de novos chegados durante a crise migratória de 2015-2016, mas agora está seguindo outros países europeus no endurecimento das regras, pois enfrenta uma crescente oposição de extrema direita.
Isso acontece depois que a Alemanha fechou um combinação de transmigração controlada com o Quênia na sexta-feira, que fará com que Berlim abra suas portas para trabalhadores quenianos qualificados e semiqualificados.
Anunciando as mudanças, a ministra do Interno Nancy Faeser disse que a Alemanha estava “fortalecendo a segurança interna por meio de ações concretas” e continuando sua “posição firme contra a transmigração irregular”.
Ela sinalizou que a medida visava proteger os cidadãos alemães dos perigos representados pelo terrorismo islâmico, muito porquê crimes transfronteiriços graves.
A medida colocou a unidade do conjunto europeu à prova e atraiu críticas dos vizinhos da Alemanha.
A Alemanha faz segmento da extensão livre de fronteiras de Schengen. De combinação com as regras da União Europeia, os estados-membros têm a capacidade de reintroduzir temporariamente o controle de fronteira nas fronteiras internas em caso de uma prenúncio séria à política pública ou à segurança interna. No entanto, isso deve ser aplicado porquê último recurso.
O primeiro-ministro polonês Donald Tusk disse que a introdução de controles mais rígidos nas fronteiras terrestres era incabível para a Polônia, acrescentando que Varsóvia solicitaria negociações urgentes com todos os países afetados. Tanto a Grécia quanto a Áustria alertaram que não aceitariam migrantes rejeitados pela Alemanha.
Mais perto de lar, o Juízo de Transmigração da Alemanha alertou que o projecto corre o risco de violar a lei da UE.
“O atual objetivo político de fazer recuar (migrantes) que buscam proteção nas fronteiras da Alemanha representa uma forma perigosa de populismo no debate sobre política de transmigração”, disse uma enunciação, que pedia um “debate fundamentado em evidências sobre política de transmigração na Europa”.
O governo teuto, liderado pelo chanceler Olaf Scholz, foi estimulado a agir para enfrentar a imigração descontrolada depois receber críticas por não fazer o suficiente para enfrentar o problema.
A abordagem do país à transmigração se tornou mais rígida nos últimos anos, à luz de um aumento nas chegadas — principalmente do Oriente Médio e da Ucrânia — muito porquê ataques terroristas motivados pelo terror islâmico.
O governo de coalizão procura combater a crescente Escolha para a Alemanha (AfD) de extrema direita do país, que é conhecida por sua agenda explicitamente anti-imigrantes e anti-islã.
O novo pacote de segurança veio na esteira de um ataque inevitável na cidade ocidental de Solingen, no qual três pessoas foram esfaqueadas até a morte em 23 de agosto.
O suspeito foi identificado porquê um varão sírio de 26 anos com supostas ligações com o ISIS, que já deveria ter sido deportado.
