Petz e Cobasi formalizam acordo para terem o maior petshop do Brasil

Sophia Bernardes

No mercado financeiro, a notícia da fusão foi muito recebida, com as ações da Petz apresentando uma valorização significativa

A Petz
e a Cobasi
formalizaram nesta sexta-feira (16) uma união estratégica que resultará na geração da maior empresa de produtos e serviços para animais de estimação no Brasil
.

Com a desfecho do concórdia, a Petz passará a ser uma subsidiária integral da Cobasi, mas os acionistas da empresa ainda manterão uma significativa participação, controlando 52,6% da novidade organização.

O novo grupo empresarial será governado por um recomendação de gestão formado por nove membros, com a maioria das indicações feitas pela Cobasi.
A empresa combinada também planeja ser listada no Novo Mercado, que é publicado por exigir altos padrões de governança corporativa.

Com esta fusão, as duas empresas esperam explorar um mercado robusto de mais de 139 milhões de animais de estimação no país.

A expectativa é que a integração das operações gere economias e sinergias financeiras anuais que variam entre R$ 220 milhões e R$ 330 milhões, com a maior secção desses benefícios sendo concretizada nos próximos três anos.

Os acionistas da Petz também serão recompensados financeiramente, com um totalidade de R$ 400 milhões a serem distribuídos, incluindo R$ 130 milhões em forma de dividendos.

A novidade empresa surgirá com uma dívida líquida de R$ 194 milhões, uma posição financeira que os executivos acreditam ser manejável.

Para os consumidores, a fusão promete manter os preços estáveis nas lojas físicas, evitando que clientes busquem alternativas no negócio online. Outrossim, a combinação das operações das duas empresas visa melhorar a rentabilidade.

Reação

No mercado financeiro, a notícia da fusão foi muito recebida, com as ações da Petz apresentando uma valorização, já que houve um prolongamento de 20%, sinalizando uma verosímil retomada do prolongamento.

No entanto, a incorporação das ações ainda pode levantar questões fiscais, com a Receita Federalista possivelmente contestando a isenção do Imposto de Renda sobre o lucro de capital.

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