
Wall Street encerra em queda após Powell baixar ânimos sobre corte de juros
Os principais índices de Wall Street fecharam em queda nesta quinta-feira (14), depois que o presidente do Federalista Reserve, Jerome Powell, diminuiu esperanças dos investidores de outro namoro na taxa de juros leste ano, dizendo que o banco meão dos EUA não precisa se azafamar para flexibilizar a política monetária.
Powell disse em um evento do Fed de Dallas que, com a economia ainda crescendo, o mercado de trabalho sólido e a inflação ainda supra da meta de 2%, o Fed pode deliberar cuidadosamente sobre os cortes nas taxas.
Embora os traders seguissem apostando em uma redução de 25 pontos-base na reunião de dezembro do Fed, a verosimilhança caiu para 62%, de 76% no início da tarde e de 82,5% na quarta-feira, mostrou a utensílio CME FedWatch.
“Os comentários de Powell colocaram mais chuva fria no que era uma perspectiva muito otimista sobre o caminho para os cortes nas taxas”, disse Adam Hetts, dirigente global de multiativos da Janus Henderson Investors.
“No entanto, não podemos dar porquê patente que a inflação e a mão de obra estão em estabilidade, portanto, essa é uma mensagem encorajadora sobre a economia.”
O Dow Jones Industrial Average caiu 0,47%, para 43.750,86 pontos, o S&P 500 perdeu 0,60%, para 5.949,17 pontos e o Nasdaq Composite teve queda de 0,64%, para 19.107,65 pontos.
Powell falou posteriormente dados mostrarem que o índice de preços ao produtor para a demanda final subiu 0,2% em uma base mensal em outubro, em risca com as previsões, embora o aumento anual de 2,4% tenha sido um pouco maior do que as expectativas.
Os pedidos de auxílio-desemprego caíram 4.000 para 217.000, com ajuste sazonal, na semana encerrada em 9 de novembro, inferior da previsão.
“Há cada vez mais evidências de que a inflação continua mais subida do que a meta de 2% do Fed”, disse Melissa Brown, diretora-gerente da Investment Decision Research da SimCorp, em Novidade York. “Os números ficaram mais ou menos em risca com as expectativas, mas às vezes os investidores dão um passo detrás e perguntam: “O que isso realmente significa?” Isso gera mais incerteza sobre o que o Fed fará posteriormente a reunião de dezembro.”
O impulso de subida pós-eleitoral da semana passada nos EUA está diminuindo, conforme o foco também se voltou para as possíveis pressões inflacionárias decorrentes de mudanças nas políticas, porquê as tarifas mais altas esperadas do governo do presidente eleito Donald Trump.
O presidente do Fed de Richmond, Tom Barkin, disse nesta quinta que os altos acordos salariais dos sindicatos e a possibilidade de aumentos futuros nas tarifas podem fazer com que as autoridades do Fed sejam mais cautelosas e pensem que venceram a guerra contra a inflação subida.
Entre os 11 principais setores industriais do S&P 500, o de industriais foi o que apresentou a maior queda, perdendo 1,7% no dia, com alguns de seus maiores obstáculos vindos das empresas de resguardo, que haviam se renovado acentuadamente nos dias posteriormente a eleição.
A RTX Corp foi o maior peso do setor de resguardo na quinta-feira, encerrando em queda de 3,9%, depois de desabar para seu nível mais insignificante desde 19 de setembro. A General Dynamics também foi um grande peso, encerrando em queda de 6,9%, depois de atingir seu nível mais insignificante desde 31 de outubro.
O Dow de primeira risca teve qualquer suporte de uma subida de 6% na Walt Disney, depois que a gigante do entretenimento divulgou lucros trimestrais que superaram as estimativas de Wall Street e ofereceu uma orientação robusta para os próximos anos.
O setor de consumo discricionário foi o segundo setor mais fraco do S&P 500, caindo 1,5%, com alguma pressão dos fabricantes de veículos elétricos.
As ações da Tesla, operário de veículos elétricos, fecharam em queda de 5,8% e as da Rivian Automotive caíram 14,3%, depois que a Reuters informou que a equipe de transição de Trump está planejando expelir o crédito fiscal ao consumidor de US$ 7.500 para compras de veículos elétricos porquê secção de uma legislação mais ampla de reforma tributária.
Entenda por que os juros caem nos EUA e sobem no Brasil