Superluas de 2024: veja fotos do fenômeno ao longo do ano

Na noite desta sexta-feira (15), poderemos ver a última Superlua de 2024 brilhando no firmamento. Esta é a quarta ocorrência do fenômeno ao longo do ano, que faz com que nosso satélite aparente estar maior e mais reluzente que o normal.

Pudemos conferir Superluas no firmamento em agosto, setembro, outubro e, agora, em novembro, já que o fenômeno costuma ocorrer algumas vezes todo ano e sempre de maneira consecutiva.

O que é uma Superlua?

As Superluas são os maiores e mais brilhantes eventos lunares do ano. Elas ocorrem quando uma Lua enxurrada coincide com o momento em que o satélite se encontra em seu ponto mais próximo da Terreno (perigeu), já que a trajectória da Lua ao volta da Terreno não é um círculo perfeito, mas um caminho elíptico.

Embora existam definições diferentes para isso, uma Lua enxurrada que está pelo menos 90% no perigeu já costuma ser considerada uma Superlua. O nosso satélite pode parecer até 14% maior e 30% mais reluzente no perigeu do que quando está em seu ponto mais distante do planeta, divulgado porquê o culminância.

Durante cada trajectória de 27 dias ao volta da Terreno, a Lua atinge o perigeu quando está a respeito de 363.300 km da Terreno e o culminância quando está a respeito de 405.500 km do nosso planeta. No entanto, a intervalo exata desses pontos varia, e algumas Superluas podem chegar mais próximas que outras.

As Superluas ocorrem de três a quatro vezes por ano, sempre de maneira consecutiva.

Relembre as Superluas de 2024

A primeira Superlua de 2024 apareceu na noite de 19 de agosto e possibilitou ver uma rara combinação: uma Superlua azul.

As Luas azuis podem ocorrer de maneira mensal – quando temos duas Luas cheias em um único mês – ou sazonal – a terceira Lua enxurrada de uma estação com quatro Luas cheias. A Lua azul de agosto foi sazonal, pois foi a terceira das quatro Luas cheias que ocorreram durante o inverno deste ano.

A segunda Superlua do ano ocorreu em 17 de setembro, trazendo outra combinação de fenômenos: um eclipse parcial da Superlua. Nosso satélite apareceu “mordido” conforme a sombra da Terreno bloqueou a luz do Sol em secção de sua superfície.

Já a terceira Superlua, em 17 de outubro, foi a maior e mais reluzente do ano. O efeito visual ocorre pelo trajo do satélite estar em seu ponto mais próximo da Terreno, mas também por manar próximo ao horizonte durante seu promanação.

A quarta e última poderá ser vista na noite desta sexta-feira (15), e deve manar na direção leste próxima ao horizonte mal o Sol for embora.

Por que a Lua fica da cor laranja de vez em quando?

Mostrar mais

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo
Fechar

Adblock detectado

Por favor, considere apoiar-nos, desativando o seu bloqueador de anúncios