Portuguesa é condenada por racismo contra filhos de Gio Ewbank e Bruno Gagliasso

A Justiça de Portugal condenou Adélia Barros, 57, por cometer um ato de racismo contra Titi, 11, e Bless, 9, filhos do parelha Giovanna Ewbank, 38, e Bruno Gagliasso, 42, durante uma viagem da família à Costa da Caparica, em julho de 2022.

O tribunal de Almada determinou que ela cumprisse uma pena de oito meses de prisão, com a quesito de que não cometa outro delito durante os próximos quatro anos. Aliás, ela foi condenada a remunerar uma indenização de 14 milénio euros (aproximadamente R$ 85 milénio) e a se sujeitar a tratamento para alcoolismo.

Ela também deverá remunerar 2.500 euros (murado de R$ 15 milénio) à associação SOS Racismo e se sujeitar a tratamento contra alcoolismo.

O delito aconteceu em 2022, no restaurante Clássico Beach Club, na Costa da Caparica, em Portugal, lugar onde a família passava férias.

Uma mulher branca, que passava na frente do restaurante, xingou as crianças ofendeu uma família de turistas angolanos que estavam no lugar – murado de 15 pessoas.

Vídeos divulgados na internet mostram a atriz reagindo à mulher: “Vai presa, racista”. Em seguida o ocorrido, Gagliasso chamou a polícia. A mulher foi levada do lugar escoltada por agentes.

Na era, Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank prestaram queixa contra Adélia em uma delegacia portuguesa, o que levou ao início do processo judicial.

Aliás, em agosto, a influenciadora brasileira Dayane Alcântara foi condenada pela Justiça Federalista do Rio de Janeiro a 8 anos e 9 meses de prisão por racismo contra Titi, que, na era do incidente, tinha somente 4 anos. O caso de Dayane aconteceu em 2017 e também gerou grande repercussão.

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