Brasil é um dos 10 países que mais desperdiçam comida, revela estudo da ONU
O Brasil figura entre os 10 países que mais desperdiçam vitualhas no mundo, conforme revelado por um recente estudo da Organização das Nações Unidas (ONU). Esta constatação alarmante não exclusivamente destaca o agravamento do cenário da inópia no país, mas também sublinha a imposto significativa desse desperdício para o aquecimento global.
De convénio com o levantamento do Programa da ONU para o Meio Envolvente (PNUMA), o desperdício de vitualhas é responsável por 8% a 10% da emissão global de gases de efeito estufa. Esse oferecido ressalta a intrincada relação entre o desperdício nutrir e a crise climática, evidenciando a urgência de ações para mitigar ambos os problemas.
Causas e impactos do desperdício
O estudo aponta que quase 87% das perdas de vitualhas ocorrem antes que estes cheguem ao consumidor final. Fatores porquê transporte inadequado e problemas na logística de armazenamento são apontados porquê causas principais desse desperdício.
Outrossim, o relatório destaca um vista cultural preocupante: os brasileiros demonstram uma tendência a comprar mais vitualhas do que o necessário, resultando em descarte excessivo. Esta ‘cultura do desperdício’ contribui significativamente para o problema, ampliando o impacto ambiental da produção nutrir.
Soluções e perspectivas
O Pacto Contra Rafa, organização sem fins lucrativos que atua na erradicação da inópia no Brasil, enfatiza que um consumo mais sustentável pode ajudar a frear o aquecimento global. A organização estima que uma redução pela metade no desperdício de vitualhas poderia diminuir em até 4% as emissões de gases do efeito estufa associadas à lavoura.
Além do impacto ambiental positivo, essa redução no desperdício também poderia contribuir significativamente para a subtracção do número de pessoas desnutridas no mundo. A chave para essa mudança, segundo especialistas, está em uma transformação comportamental e na adoção de hábitos mais conscientes pela população.
Diante desse cenário, fica evidente a urgência de ações coordenadas entre governo, setor privado e sociedade social para combater o desperdício de vitualhas. Medidas educativas, melhorias na cárcere de produção e distribuição, além de incentivos a práticas de consumo responsável, são algumas das estratégias que podem ser implementadas para virar essa situação alarmante e contribuir para um porvir mais sustentável e justo.
