“Não existe país desenvolvido sem indústria forte“, defende economista-chefe da Fiesp

Economista-chefe da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Igor Rocha defendeu que não há no mundo exemplo de países que se tornaram desenvolvidos sem participação relevante do setor industrial no incremento econômico.

“Não existe país desenvolvido sem indústria possante”, disse. O representante destacou que tapume de dois terços do P&D no Brasil está na indústria de transformação, por exemplo.

Rocha participou da orifício do CNN Talks Novidade Política Industrial: Inovação para a Transformação, que acontece no Rio de Janeiro nesta quinta-feira (15).

Em sua fala de orifício, Rocha defendeu conjunturas para que o setor avance no Brasil. Um deles, indica, é a premência de lastrar a fardo tributária. Segundo a Fiesp, a indústria responde por 12% da atividade econômica, enquanto paga tapume de 35% da fardo tributária.

Outrossim, o representante pediu tarifas de importação mais justas e mais crédito. Rocha celebrou os avanços do Projecto Mais Produção (chamado de “Projecto Safra da Indústria”), mas indicou que o volume de recursos anunciados ainda são baixos.

A término de verificação, o Mais Produção prevê destinar tapume de R$ 75 bilhões neste ano, enquanto o Projecto Safra 2024-2025 contempla tapume de R$ 476 bilhões à lavoura e pecuária.

“O BNDES voltou. A indústria deixou de estar nas últimas fileiras da disponibilidade de crédito […]. Mas eu digo que ainda é pouco numerário”, disse Rocha.

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