Kamala vai defender proibição de manipulação de preços em discurso na sexta

A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, proporá na sexta-feira a proibição federalista da manipulação dos preços dos mantimentos em seu primeiro exposição sobre política econômica porquê candidata democrata à Lar Branca, na Carolina do Setentrião.

A proibição tem porquê objetivo evitar que as empresas alimentícias aumentem injustificadamente os preços e faz secção de um projecto mais largo da vice-presidente para combater a inflação, informou sua campanha em transmitido.

De concórdia com a campanha, nos primeiros 100 dias porquê presidente, Kamala pretende implementar a primeira proibição federalista de todos os tempos sobre a manipulação de preços de mantimentos, estabelecendo regras claras para que as grandes corporações não possam aumentar artificialmente os preços para obter lucros enormes.

Caso seja implementado, o projecto permitirá que os procuradores gerais dos estados e a Percentagem Federalista de Negócio, uma dependência governamental que defende os direitos do consumidor, investiguem e punam as empresas que violarem a proibição federalista.

Outrossim, o projecto inclui investimentos para que o governo federalista combata práticas anticompetitivas e fundos para concordar pequenas empresas no setor de mantimentos, incluindo processadores de músculos independentes, já que esse setor é atualmente escravizado por grandes corporações.

De vestuário, a campanha disse que, em seu exposição na Carolina do Setentrião, Kamala planeja visar especificamente o setor de carnes, onde quatro grandes empresas controlam a maior secção do mercado e relataram lucros recordes em seguida a pandemia de covid-19.

Devido à falta de concorrência, estes setores tradicionalmente têm tido a possibilidade de fixar preços discricionários, fazendo com que os consumidores paguem mais por seus produtos e reduzindo o que pagam aos agricultores.

No exposição, Kamala fará um contraste entre sua agenda econômica e a do ex-presidente e candidato republicano às eleições de novembro, Donald Trump, a quem culpará por proteger uma política econômica que prejudicará a classe média.

O exposição de Kamala acontecerá em um momento em que a economia continua sendo uma das principais questões para os eleitores.

Pesquisas

De concórdia com uma pesquisa da rádio “NPR” e da rede “PBS” divulgada na semana passada, os americanos confiam mais em Trump do que em Kamala para mourejar com a economia, embora as opiniões estejam bastante divididas: 51% disseram que Trump seria melhor para mourejar com o objecto, enquanto 48% preferiram Kamala.

O exposição de Kamala também tem um caráter simbólico, já que a Carolina do Setentrião é um estado que os democratas esperam vencer nesta eleição, mas que sempre votou no candidato presidencial republicano na última metade do século, com exceção de Barack Obama na eleição de 2008 e Jimmy Carter na de 1976.

Kamala está concentrando sua mensagem na economia nos dias que antecedem a Convenção Pátrio Democrata em Chicago, onde será oficialmente proclamada porquê candidata do partido para as eleições de novembro.

Ainda hoje, ela deve comparecer a um comício com o presidente, Joe Biden, para discutir os esforços do governo para reduzir os preços dos medicamentos.

Será sua primeira aparição junto com Biden desde que o atual presidente desistiu de concorrer às eleições de novembro.

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