Comissão de Direitos Humanos condena “terrorismo de Estado” na Venezuela

A Percentagem Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) e o seu Relator Próprio para a Liberdade de Frase (RELE) condenaram nesta quinta-feira (13) o que descreveram uma vez que “práticas de violência institucional” na Venezuela depois as eleições presidenciais de 28 de julho.

Entre as práticas denunciadas pela CIDH estão “a repressão violenta, as detenções arbitrárias e a perseguição política”, segundo o documento.

“O regime no poder está semeando o terror uma vez que uma utensílio para silenciar os cidadãos e perpetuar o regime dominador solene no poder. “A Venezuela deve parar imediatamente as práticas que violam os direitos humanos, restaurar a ordem democrática e o Estado de recta”, afirma o enviado.

A CNN tentou contatar a Procuradoria-Universal da Venezuela para saber a sua posição sobre esta enunciação, sem resposta até ao momento.

A Venezuela realizou eleições presidenciais em 28 de julho e, desde logo, o país atravessa uma crise política depois que o Recomendação Pátrio Eleitoral (CNE) declarou vencedor o atual presidente Nicolás Maduro.

A CNE não apresentou os resultados detalhados por núcleo e estação de voto para concordar o seu pregão.

Por sua vez, a oposição divulgou uma base de dados que, com 83,5% das atas recolhidas pelos seus representantes, daria a vitória ao candidato da coligação oposicionista, Edmundo González, com 67% dos votos.

A organização não governamental Renda Penal aponta que, até 13 de agosto, ocorreram pelo menos 1.393 detenções ligadas à situação política do país.

Levante teor foi criado originalmente em espanhol.

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