Juíza arquiva processo em que Trump é acusado de reter documentos sigilosos

AFP

Trump supostamente guardou documentos sigilosos sem proteção em sua mansão

A juíza da Flórida Aileen Cannon rejeitou o processo criminal contra o ex-presidente  Donald Trump
sob a criminação de gestão indevida de documentos confidenciais, dizendo que a forma porquê o mentor peculiar Jack Smith foi eleito para o caso foi incorreta.

A decisão é uma grande vitória para Trump, que foi culpado de pôr em risco a segurança pátrio ao reter documentos ultrassecretos depois de deixar a Mansão Branca.

Cannon tomou sua decisão depois que os advogados do republicano, de 78 anos, pediram a suspensão parcial do caso para permitir uma avaliação de uma decisão da Suprema Incisão que estabelece que um ex-presidente tem ampla isenção contra processos judiciais
.

“Está CONCEDIDA a moção do ex-presidente Trump para rejeitar a criminação baseada na nomeação ilícito e no financiamento do mentor peculiar Jack Smith”, escreveu Aileen.

“A criminação formal é REJEITADA porque a nomeação do Mentor Próprio Smith viola a Cláusula de Nomeações da Constituição dos Estados Unidos”, acrescentou.

A notícia chega menos de dois dias depois de T rump ter sobrevivido a uma tentativa de homicídio
em um comício na Pensilvânia, no sábado (13), e quando está prestes a ser oficialmente anunciado porquê candidato do seu partido nas eleições presidenciais de novembro, durante a  Convenção Pátrio Republicana
desta semana.

No caso da Flórida, Trump enfrentava 31 acusações de “retenção premeditado de informações de resguardo pátrio”, cada uma punível com até 10 anos de prisão.

Ele também foi culpado de conspiração para obstruir a justiça e de fazer declarações falsas.

Trump supostamente manteve documentos confidenciais – incluindo registros do Pentágono e da CIA – sem proteção adequada em sua mansão em Mar-a-Lago, na Flórida, e dificultou os esforços da Justiça para recuperá-los.

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