
Como e quanto custa transformar cinzas de mortos em diamante?
A morte faz secção do ciclo proveniente da vida, mas isso não significa que as pessoas aceitem com tranquilidade a notícia da partida de alguém próximo. A cremação ainda não é um procedimento muito popular no Brasil, mas representa uma maneira de lembrar que alguém privativo já esteve presente. Atualmente, também é provável transformar as cinzas em diamantes para fabricar uma memorandum ainda mais sofisticada.
Não é estritamente necessário transformar as cinzas em diamantes para fabricar uma memorandum de um ente querido. Por exemplo, além da própria urna com as cinzas da cremação, algumas pessoas optam por colares, anéis e outras joias que também guardam uma pequena secção das cinzas.
Mas os diamantes também são uma opção. Nesse caso, as cinzas em si não estão em um tipo de divisão no diamante; elas passam por um processo químico que transforma o carbono das cinzas em uma pedra de diamante.
Porquê transformar cinzas em diamantes
Na natureza, o processo de formação de um diamante ocorre no interno da Terreno, sob temperaturas altíssimas e pressões que podem atingir 60 milénio vezes a pressão atmosférica ao nível do mar.
Esse processo completo pode persistir de milhões a bilhões de anos, o que torna os diamantes joias extremamente valorizadas e caras.
A primeira vez que uma gema foi produzida por meio de um processo recriado em laboratório ocorreu em 1953, quando uma equipe internacional de cientistas atingiu esse marco depois quase duas décadas de pesquisa.
Devido ao seu valor sentimental, as empresas que fabricam essas gemas as vendem com o nome de diamante memorial.
Não são exclusivamente as cinzas que podem ser usadas para fabricar a peça: se o material for insuficiente, também é provável utilizar fios de cabelo para extrair a quantidade necessária de carbono.
Aliás, os especialistas usam um pequeno mica de diamante uma vez que um tipo de semente, que transformará todo o carbono em uma gema. A quantidade de cinzas e fios de cabelo necessária varia de empresa para empresa.
Etapas do processo
- Depois a coleta das cinzas ou dos fios de cabelo, o material é levado a um forno laboratorial que oxida tudo, exceto o carbono;
- O material continua sendo aquecido por algumas semanas até se transformar em grafite;
- O grafite é, logo, posto em um núcleo com um catalisador de metal e uma espécie de semente da gema;
- Em seguida, esse núcleo é submetido a um forno que eleva a temperatura e a pressão a níveis altíssimos;
- Depois algumas semanas, o grafite se transforma em um cristal bruto, que é lapidado para se tornar uma bela gema de diamante.
É importante evidenciar que não há nenhuma propriedade privativo no resultado da cremação. As cinzas contêm carbono, assim uma vez que muitos outros materiais, o que permite que suportem as altíssimas temperaturas e pressões envolvidas no processo.
Quanto custa um diamante memorial?
No Brasil, diversas empresas oferecem o serviço, uma vez que a Lonité, Ever Dear e Diamante Legend. Os processo são realizados em laboratórios com equipamentos especializados, nos quais os materiais são colocados em temperaturas de até 1.500ºC e pressões esmagadoras.
O diamante memorial é um resultado de luxo e pode levar até seis meses para ser produzido, desde a entrega das cinzas até a finalização da peça. Devido à complicação do processo, os valores costumam ser elevados: as versões mais simples podem custar muro de R$ 1.400, enquanto peças mais exclusivas podem chegar a R$ 40 milénio.
Os valores também variam de conciliação com as características do diamante escolhido.
No site da Lonité, uma opção de 0,25 quilate na cor âmbar leva muro de três meses para ser produzida e custa aproximadamente R$ 1.400. No entanto, se você optar por um diamante de maior quilate e em outra cor, o valor pode ser muito mais basta e a produção pode levar até seis meses.