Lula mantém agendas no Planalto após explosões na Praça dos Três Poderes
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai manter as agendas no Palácio do Planalto ao longo desta quinta-feira (14), apesar das explosões na Rossio dos Três Poderes na noite de quarta (13). O varão suspeito de acionar os explosivos morreu na frente do Supremo Tribunal Federalista (STF).
Lula tem agendas no lugar das 9h30 às 11h15 no Planalto. O presidente fará a apresentação de cartas credenciais de embaixadores do Panamá, da Namíbia, da Etiópia e da Guiana. Às 16h, ele embarca para o Rio de Janeiro.
A Rossio dos Três Poderes foi completamente isolada depois as explosões. O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Marcos Amaro afirmou, na quarta, que uma varredura está sendo finalizada no Palácio do Planalto, e que o lugar está seguro.
Em nota, o STF informou que os prédios da Namoro passarão por uma “varredura completa” para verificação de eventuais artefatos explosivos ao longo desta madrugada. O expediente foi suspenso até o meio-dia desta quinta. A situação será reavaliada ao longo do dia.
A situação é semelhante na Câmara dos Deputados. Em decisão publicada na noite de quarta, o presidente da Morada, Arthur Lira (PP-AL), determinou a suspensão de todas as atividades até o meio-dia, “incluindo sessões plenárias, reuniões de comissões e demais eventos programados”.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), cancelou o expediente desta quinta na Morada.
Explosões
A Polícia Militar do Província Federalista realiza uma operação de varredura antibombas na Rossio dos Três Poderes, em Brasília, depois a ocorrência de explosões nas proximidades do Supremo Tribunal Federalista (STF) e da Câmara dos Deputados. A ação foi desencadeada depois explosões que resultaram em uma morte.
Segundo informações do porta-voz da PM-DF, Major Rafael Broocke, um robô especializado foi enviado ao lugar para facilitar na operação. As autoridades ainda não conseguiram acessar o corpo encontrado em frente ao STF devido ao risco de novas explosões.
Término da graduação 6×1: o que diz PEC que propõe mudar jornada de trabalho
