Bolsas de NY fecham em baixa, com PPI dos EUA, Powell e correções pós-Trump
O bitcoin operou em queda nesta quianta-feira (14) em uma correção em seguida as altas recentes do ativo que seguiram a eleição de Donald Trump nos Estados Unidos, e que colocaram a criptomoeda em seu maior nível histórico, que vinha sendo renovado, ficando supra dos US$ 90 milénio.
Por sua vez, o patamar foi perdido neste pregão. Apesar da queda nesta sessão, analistas seguem observando elementos que devem impulsionar as cotações, que incluem o interesse de investidores institucionais.
Por volta das 17h30 (de Brasília), o bitcoin caia 3,26%, a US$ 88.162,00, enquanto o ethereum recuava 2,49%, a US$ 3.109,82, segundo cotações da Binance.
Muitos investidores expressaram sua visão otimista em relação às criptos em seguida a eleição, comprando produtos derivados de bitcoin usando moeda emprestado. Eles adquiriram opções e o que é espargido porquê futuros perpétuos, ou contratos futuros sem data de vencimento que permitem aos traders apostar continuamente no preço de um token com uma alavancagem de até 100 vezes.
A soma em dólares dos contratos de derivativos de bitcoin pendentes em bolsas centralizadas atingiu muro de US$ 61 bilhões na última segunda-feira (11), um supremo de vários meses, de pacto com a CCData.
O interesse entre os investidores individuais parece estar aumentando. O interesse de pesquisa do Google por bitcoin subiu para níveis vistos pela última vez antes do colapso da indústria. Tokens menores e mais arriscados, normalmente preferidos por investidores individuais que não podiam arcar com o supino preço do bitcoin, também obtiveram enormes ganhos. Dogecoin, um token meme com tema de cachorro promovido por Elon Musk, mais que dobrou de valor desde as eleições de 5 de novembro. Solana, o quarto maior token, também obteve grandes ganhos.
Os investidores institucionais também ficaram mais confortáveis com o bitcoin. O número de contratos futuros de bitcoin não liquidados e ativos negociados na Chicago Mercantile Exchange, conhecidos porquê contratos em sincero, atingiu um recorde de mais de 35.973 contratos na última sexta-feira (8), representando US$ 13,9 bilhões de valor nocional.
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