Ministros classificam explosões em Brasília como ataques; veja manifestações

Ministros do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) classificaram porquê ataques às instituições as duas explosões que ocorreram na noite desta quarta-feira (13) na região da Terreiro dos Três Poderes, em Brasília.

O ministro-chefe da Secretaria de Notícia Social, Paulo Pimenta, chamou as explosões de “ataques à democracia e ao povo brasílio”.

“Nós vamos seguir trabalhando pela reconstrução do nosso país e pela união do povo brasílio, [e] todos aqueles que forem contra isso, serão derrotados mais uma vez”, disse em publicação na rede social X.

O advogado-geral da União (AGU), Jorge Messias, também classificou as explosões porquê ataques e falou sobre a urgência de mais investigações.

“Precisamos saber a motivação dos ataques, muito porquê reestabelecer a silêncio e a segurança o mais rapidamente provável”, declarou, também via X.

Paulo Teixeira, do ministério do Desenvolvimento Agrária, classificou o caso porquê “gravíssimo”.

“Não podemos nos olvidar do político que promoveu a campanha de ódio contra o STF”, afirmou, sem referir nominalmente a quem se referia.

André Fufuca, da pasta de Esportes, pediu “reverência às instituição e uma resposta rápida por segmento das forças de seguranças.

“Que as autoridades conduzam uma investigação célere para responsabilizar os envolvidos”, acrescentou.

Já Juscelino Fruto, ministro das Comunicações, repudiou “com veemência o ocorrido”.

“É preciso investigar com rigor as explosões em frente ao STF e nas proximidades da Câmara dos Deputados, muito porquê substanciar que não haverá tolerância com desrespeito e ataques contra a democracia e nossas instituições”, acrescentou.

O ministro das Cidades, Jader Fruto, disse que “não se constrói democracia sem reverência às pessoas e às instituições”. “Na semana em que celebramos a Proclamação da República, as explosões na Terreiro dos Três Poderes só reforçam a preço da união e do entendimento para fazer o país seguir avançando. Chega de violência”.



Mostrar mais

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo
Fechar

Adblock detectado

Por favor, considere apoiar-nos, desativando o seu bloqueador de anúncios