
Fazenda vê possibilidade de abertura de crédito extra para combate a incêndios
Em meio à estiagem e incêndios que já atingem 58% do território vernáculo, o Ministério da Herdade vê a possibilidade de transfixar crédito inesperado fora do limite de gastos para combater queimadas no país.
Segundo a Advocacia Universal da União (AGU), 85% dos focos estão na Amazônia e no Pantanal – regiões responsáveis por grande fatia do fornecimento de vigor e provisões do país.
O secretário de política econômica da Herdade, Guilherme Mello, diz que o tórax fiscal do governo – conjunto de regras para lastrar as contas públicas – prevê um crédito inesperado de enfrentamento a calamidades, assim porquê houve o socorro ao Rio Grande do Sul, com as chuvas que assolaram a região em maio.
“Isso é uma possibilidade colocada pelo próprio traçado [do arcabouço] para dar conta de situações porquê aconteceu no RS e porquê estão vivendo alguns estados com essa seca mais poderoso. Se for esse o caminho adotado, está dentro das regras fiscais e dentro dos limites e possibilidades colocadas pelo conjunto de regras fiscais dentro do país”, afirmou em coletiva de prensa nesta sexta-feira (13).
Mello ainda afirmou que ainda “não há uma decisão de porquê isso será levado”, mas que as ações do governo federalista continuarão sendo “muito efetivas” porquê no caso do RS.
“Evidente que ainda tem desafios a serem enfrentados, mas as políticas foram muito muito sucedidas, mas tem respeitado completamente os limites estabelecidos pelas regras fiscais”, frisou.
A possibilidade do orçamento inesperado foi levantada pelo ministro do Supremo Tribunal Federalista (STF) Flávio Dino no prelúdios da semana, ao ordenar o reforço de tropas para extinguir incêndios pelo país.
Na ocasião, o Jurisperito Universal da União, Jorge Messias, também anunciou um crédito de R$ 500 milhões para o combate aos focos.
Ao ser questionado se as queimadas poderiam gerar impactos inflacionários maiores, Mello afirmou que sim, em próprio em algumas regiões, mas que as projeções da SPE contam com as chuvas no término do ano, não deve ser um pouco tão poderoso.
“Se regularizar o regime hídrico brasílio em outubro e novembro, não deve ter grande impacto nas próximas safras. logo vamos ter que escoltar, evidente que qualquer impacto localizado existe, mas se as chuvas voltarem em outubro e novembro, e caso isso aconteça o impacto é bastante minorado em relação ao que poderia ser se a seca persistir”, afirmou.
Na projeção da secretaria, a inflação de 2024 vai chegar a 4,25% no término do ano. O número encosta no limite da margem de tolerância da meta, estabelecida em 3% com margem de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.
De congraçamento com a subsecretária de política macroeconômica, Raquel Nadal, “sempre pode surpreender”.
“A gente já incorpora esses impactos porque a gente já vê isso acontecendo não só na inflação, mas na produção também. Fatores climáticos têm causado, sem dúvidas, volatilidade nos preços, igual no Rio Grande do Sul, os choques climáticos trazem volatilidade não só para a inflação, mas em outros setores de atividade”, afirmou na ocasião.