
Investigada toma posse como senadora e pede anistia de presos por 8/1
Rosana Martinelli substitui Wellington Fagundes (PL-MT)
Rosana Martinelli (PL-MT), eleita porquê segunda suplente e investigada pelos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023
, tomou posse porquê senadora nesta quarta-feira (12), no lugar de Wellington Fagundes (PL-MT).
A senadora diz que foi meta das investigações por enviar caminhões a Brasília em seguida as eleições de 2022.
Ao UOL, ela afirmou que foi meta de mandados de procura e mortificação em dezembro daquele ano, além de ter as contas bancárias bloqueadas por seis meses e o passaporte apreendido. “Não se sabia nem que ia intercorrer zero em janeiro. Não tive envolvimento nenhum com o 8 de janeiro”, disse Rosana.
Martinelli já foi prefeita em Sinop (MT). Segundo ela, o passaporte segue confiscado e também não tem autorização para solicitar um segundo documento.
Presos pelo 8 de janeiro
Rosana defende a anistia dos detidos pelos atos antidemocráticos.
“Me solidarizo com todos aqueles que tiveram seus direitos violados e espero que essa Moradia possa ajudar todos os patriotas que querem e lutaram pela liberdade”, afirmou a parlamentar quando foi empossada senadora.
Ao tomar posse no Senado, ela também criticou o governo Lula, dizendo que a gestão tem “encontrado brechas” para tirar “vantagens do agro, da indústria, do negócio e do cidadão”.
Rosana se torna senadora pelo traje de Wellington Fagundes ter se licenciado do missão fazer uma cirurgia. Ele deve permanecer fora do Senado até 9 de outubro.
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