G20: Da neve do Himalaia ao Rio 40º C, sherpas já estão no Brasil

O Himalaia tem uma etnia que conhece as cordilheiras uma vez que ninguém: os sherpas. São eles que vão primeiro e preparam o caminho para que alpinistas escalem as montanhas.

No G20, o termo foi emprestado para o grupo de diplomatas que tenta preparar o terreno e terebrar consensos para que chefes de Estado cheguem a um negócio.

Enquanto os sherpas originais enfrentam nessa semana até a -20º C no Himalaia, os sherpas diplomatas vão encarar máximas superiores a 30º C no Rio de Janeiro nos próximos dias.

No G20 do Brasil, há 15 grandes temas discutidos pelos diplomatas das 20 maiores economias do mundo.

O grupo se reuniu várias vezes durante o ano e o quarto — e último encontro — começa nesta terça-feira (12) e vai até a sexta (15), no Rio.

O grupo terá reuniões em um hotel nos periferia do Museu de Arte Moderna, o MAM, onde os chefes de Estado terão a reunião de cúpula na próxima semana.

Nessas reuniões, os diplomatas tentam erigir um negócio entre os países nos mais diversos temas tratados pelo G20. Efetivamente, são os sherpas, técnicos e ministros de Estado que negociam as diferenças entre países tão diferentes uma vez que Estados Unidos e China ou Brasil e Canadá.

Caso haja consenso, o tema vai para o transmitido final, que será assinado pelos chefes de Estado na próxima semana. Em caso de divergência, os sherpas negociam e tentam aparar as diferenças entre os países para progredir conforme a agenda do país sede do encontro.

No Brasil, são 15 temas debatidos pelos sherpas:

  • Cultura: Onde são debatidos assuntos uma vez que segurança fomentar, cultura sustentável e adaptação às mudanças climáticas.
  • Anticorrupção: Grupo que quer gerar padrões anticorrupção em todo o grupo.
  • Transacção e investimentos: Frente para incentivar o prolongamento do negócio global e investimento com negociações multilaterais e cadeias de valor globais inclusivas.
  • Cultura: Grupo que tenta fomentar o potencial da cultura com impacto na economia.
  • Desenvolvimento: A intenção é estabelecer uma agenda de desenvolvimento e redução da pobreza.
  • Economia do dedo: O grupo trata dos temas relacionados à conectividade, governo do dedo e perceptibilidade sintético.
  • Instrução: A teoria é valorizar profissionais da ensino no grupo das 20 maiores economias do mundo.
  • Empoderamento de mulheres: O grupo quer concordar países a abordarem a desigualdade de gênero e impulsionar o empoderamento feminino.
  • Pesquisa e inovação: O Brasil quer progredir no aproximação e transferência de tecnologia para os países em desenvolvimento.
  • Sustentabilidade ambiental e climática: O G20 discute eventos climáticos extremos e também avalia o pagamento por serviços ecossistêmicos – tema de muito interesse do
    Brasil.
  • Ocupação: O grupo que desenvolver ações para gerar empregos de qualidade e promover o trabalho decente.
  • Transições energéticas: O tema é tratado uma vez que prioridade com uso de fontes de vigor limpas e sustentáveis.
  • Redução do risco de desastres: O grupo avalia questões críticas relacionadas à gestão de crises e catástrofes em graduação global. O grupo discute a promoção da prevenção e mitigação de riscos.
  • Turismo: A intenção é promover o setor, com foco na cooperação internacional.
  • Saúde: O G20 aborda questões relevantes da saúde global e incentiva a cooperação internacional e ação coordenada.

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