Em meio à luta contra o Z4, Fluminense acumula série de lesões em 2024

– Foto: Marcelo Gonçalves/Fluminense

Kevin Serna teve lesão muscular na coxa esquerda e desfalcará o Fluminense

Ao longo da temporada, o Fluminense segue na combate contra o rebaixamento para permanecer na escol do futebol brasílico . No entanto, além de enfrentar as dificuldades dos adversários, os comandados do técnico Mano Menezes também têm enfrentado um sério problema em 2024. Trata-se das constantes lesões e problemas físicos, que têm gerado desfalques.

Nesta temporada, o Tricolor soma 57 partidas e terá mais dez pela frente até dia 8 de dezembro. Com a lesão muscular de Kevin Serna, a equipe carioca chegou ao caso de número 55 no Departamento Médico, com média de 0,96 lesões por jogo. A informação é do portal “ge”.

Em 2023, o time com mais lesões foi o América-MG, com 56 em 70 partidas (média de 0,8). O time de Laranjeiras, por sua vez, teve 25 lesões em 72 jogos, mesmo com a disputa do Mundial de Clubes em dezembro, na Arábia Saudita, com média de 0,34 por partida.

Problemas recorrentes

De combinação com o presidente Mário Bittencourt, um dos aspectos que dificultaram o Fluminense ao longo da temporada foi o retorno do time principal aos jogos exclusivamente quatro dias depois de iniciar os treinamentos. Finalmente, o time só voltou de férias dia 26 de janeiro por culpa da disputa do Mundial e logo enfrentou uma decisão diante da LDU (EQU), pela Recopa Sul-Americana.

“Todo mundo ficou extasiado com o trajo de o time ter voltado e vencido aquele jogo com quatro dias de treino. Aquele movimento contrariou um pouco a preparação física e a fisiologia, porque entendíamos precisar dar jogo ao time para lucrar a Recopa. Se deixássemos o time treinando por mais 15, 20 dias, a LDU chegaria com mais ritmo de jogo e a gente só em treino. A Recopa era muito simbólica para nós, contra a LDU, no Maracanã. O time de garotos que o Marcão estava comandando era líder (no Carioca)”, disse Mário.

“O Fernando (Diniz) teve essa decisão (de antecipar o retorno) e nos justificou à idade dizendo que era para o time chegar na Recopa com (ritmo de) jogo. Deu visível naquele momento, ganhamos a Recopa. Hoje acreditamos que isso tenha atrapalhado de alguma forma a ininterrupção no campeonato. A maioria das lesões que tivemos foi traumática, não muscular. Por isso digo que há uma incerteza se isso realmente pode ter sido um fator preponderante. As lesões do André, do Tubo, do Keno… Não foram por traumatismo. O time veio se esfacelando”, completou.

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