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Como atuam as prefeituras no combate aos incêndios florestais e queimadas?

Quase sete em cada dez cidades do Brasil enfrentam qualquer tipo de seca, de combinação com a prévio para o mês de agosto do Cemaden (Núcleo Vernáculo de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais). Elas são 69% dos municípios brasileiros, de combinação com o levantamento.

Cidades na Amazônia, no Pantanal e no estado de São Paulo têm registrado incêndios florestais, além das queimadas que acontecem no Brasil.

Qual ente federativo deve agir contra queimadas?

A política ambiental no Brasil é dividida entre governo federalista, estados e municípios, em que todas as atribuições são complementares. A lei da Política Vernáculo de Meio Envolvente e a própria Constituição Federalista estabelecem essas responsabilidades.

A prevenção e o combate às queimadas são deveres também do município.

No trabalho municipal, podem ser aplicadas medidas uma vez que:

  • ações de prevenção de incêndios (uma vez que sistemas de alertas)
  • fiscalização das áreas onde há risco de queimação
  • resposta rápida a queimadas (com brigadas locais)
  • recuperação das áreas de vegetação degradadas em seguida queimadas
  • assistência técnica a comunidades e setor produtivo lugar
  • promoção de ações de conscientização e ensino ambiental

À CNN, o Ministério do Meio Envolvente disse ser  “importante a geração de brigadas municipais equipadas para atuação em coordenação com os Corpos de Bombeiros”.

Segundo Paulo Ziulkoski, presidente da Confederação Vernáculo de Municípios (CNM), a atuação das cidades no combate “tem sido majoritariamente com ações preventivas”, citando campanhas de ensino ambiental.

Elas têm o objetivo de alertar a população para os impactos e os prejuízos de queimadas, “as quais podem se tornar incêndios florestais caso não sejam feitas com o devido desvelo”, completa o presidente da CNM.

Seca extrema

O Cemaden indica ainda que, até o início de setembro, murado de 200 municípios continuam em quesito de seca extrema, com destaque para São Paulo (82 municípios), Minas Gerais (52), Goiás (12), Mato Grosso do Sul (8) e Mato Grosso (24).

A situação é particularmente preocupante nas cidades de Santa Isabel do Rio Preto (Amazonas), que já enfrenta seca extrema há 12 meses; Canápolis (Minas Gerais) e Apiacás (Mato Grosso) que registram essa quesito de seca há dez meses.

De combinação com o Inpe (Instituto Vernáculo de Pesquisas Espaciais), o Compacto é o bioma mais afetado pelas queimadas, com 52,5%, ou 1.778, das ocorrências. A Amazônia é o segundo maior com 35,7%, ou 1208, focos de incêndios.

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