
Dedo enorme de 40 cm pode provar existência de ‘gigantes’ no passado
Dedo enorme mumificado de 38 centímetros pode provar existência de ‘gigantes’ no Idoso Egito
Um enorme dedo mumificado de quase 40 centímetros pode provar a existência de ‘gigantes’ que viviam no Idoso Egito. A mito é debatida com mistério e analisada por historiadores da região.
Tudo começou no ano de 1988, quando o aventureiro Gregor Sporri encontrou pela primeira vez o dedo de 38 centímetros mutilado enquanto viajava de férias ao Egito para explorar naufrágios e examinar a vigor cósmica da Grande Pirâmide de Gizé.
A invenção aconteceu depois Sporri foi saber Najib, progénito de uma família de ‘ladrões de túmulos’. De concordância com o site What’s The Jam, Sporri, que na idade tinha 33 anos, morava na pequena vila agrícola de Bir Booker, localizada entre Cairo e Alexandria.
Najib disse que seus ancestrais desenterraram o objeto mumificado no deserto há muitos anos. Ele alegou que o item foi visto por poucas pessoas, e cobrou US$ 300 para apresentálo a Sporri, que prontamente topou a oferta.
Veja galeria de fotos inferior

Gregor Sporri segurando dedo mumificado que poderia fundamentar a existência de gigantes no Idoso Egito Reprodução

Estudo de dedo mumificado em 2017 Reprodução

Dedo mumificado pode fundamentar existência de gigantes no Idoso Egito Reprodução

Foto polaroid e radiografia do dedo tirada na dezena de 1960 Reprodução
Sporri revela que o ‘dedo’ estava guardado em uma caixa de madeira com toga de pele. O aventureiro revelou que a princípio acreditou que era a perna de um bicho, mas logo percebeu que estava olhando para um dedo de ‘um humano que deveria ter, no mínimo, 6 metros de profundidade’.
Sporri disse, ainda, que o dedo possivelmente foi desunido com precisão anatômica. Ele descreveu a pele com vários milímetros de espessura, rasgado em alguns lugares e com roídos de camundongos ou ratos. A unha, por sua vez, estava no lugar, mas com pedaços ‘lascados’ na frente, além de sustar vestígios de fungos.
Ao perceber que Sporri estava muito cético com o ‘objeto’, Najib apresentou documentos em mouro e latim que aparentemente confirmavam a autenticidade do ‘dedo gigante’. Ou por outra, ele mostrou a Sporri uma foto polaroid e uma radiografia do dedo tirada na dezena de 1960.
Sporri decidiu estudar a provável presença de gigantes no Idoso Egito. Alguns cientistas apoiaram a teoria, outros acreditavam que faltavam provas para um estudo prévio.
Em seguida consultar diversos cientistas, Sporri chegou à peroração que o dedo parecia fidedigno, mas uma vez que a existência de gigantes não havia sido comprovada, eles acreditavam que o dedo estava ligado a uma pessoa com uma quesito rara de prolongamento nos ossos e tecidos.
Embora a ciência negue a existência de gigantes, o historiador romano Flávio Josefo escreveu em 79 dC que os mesmos existiram no Egito até o século 13 aC.
Recentemente, em 2011, o arqueólogo austríaco Manfred Bietak descobriu 16 mãos esqueléticas enterradas em quatro covas na antiga cidade de Avaris, no Egito, e afirmou que “as mãos são enormes” e que “pareciam de gigantes”.