
Especialista à CNN: Será difícil Kamala ser evasiva em relação ao Oriente Médio
A vice-presidente dos Estados Unidos e candidata do Partido Democrata à presidência, Kamala Harris, enfrenta um dilema significativo em sua campanha eleitoral para 2024.
Segundo Thiago de Aragão, CEO da Arko Internacional, será difícil para Harris evitar o tema do Oriente Médio, que se tornou um dos assuntos mais espinhosos da corrida presidencial.
Aragão destaca que a campanha está se afunilando e a disputa entre os candidatos promete ser acirrada até o final.
“Oriente Médio, imigração, inflação e, no caso de Trump, as condenações dele são os temas que vão persistir até o termo”, afirma o técnico.
O repto de Kamala Harris
O CEO da Arko Internacional aponta que Harris terá exclusivamente duas opções viáveis para abordar a questão do Oriente Médio: “Ou ela traz alguma coisa principalmente técnico e detalhado para falar sobre um posicionamento do governo americano, uma política do governo americano para a região a partir de agora, ou ela tem que ir para o outro termo da estudo, outro termo do posicionamento, muito vasto, falando sobre entendimento, falando sobre um envolvente de tranquilidade”.
Aragão ressalta que qualquer posição intermediária sobre o objecto pode ser problemática para a campanha de Harris.
“O meio onde ela tem que tratar diretamente do objecto, ela vai deixar alguém insatisfeito entre os eleitores democratas”, explica o técnico.
A situação no Oriente Médio tem se mostrado um tema quebrável para os candidatos à presidência dos Estados Unidos, exigindo um estabilidade solícito entre as diferentes sensibilidades do eleitorado americano. A forma porquê Kamala Harris abordará essa questão pode ter um impacto significativo em suas chances eleitorais para 2024.