Catar anuncia que suspendeu esforços de mediação para o cessar-fogo em Gaza

O Procurar anunciou no sábado (9) que interrompeu o seu papel porquê mediador para um cessar-fogo em Gaza entre Israel e o Hamas devido à falta de vontade das partes em chegar a um consonância.

“O Estado do Procurar notificou as partes há 10 dias, durante as últimas tentativas de chegar a um consonância, que paralisaria os seus esforços de mediação entre o Hamas e Israel se um consonância não fosse apanhado nessa rodada”, Majed Al-Ansari, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Procurar, disse em expedido no sábado.

A enunciação detalhou a retirada do Procurar dos esforços de mediação, dos quais o país tem sido uma segmento meão há mais de um ano. Depois meses de negociações intermináveis, os esforços para chegar a um cessar-fogo e a um consonância para a libertação de reféns permanecem paralisados.

Autoridades em Doha também decidiram fechar o escritório político do Hamas na capital do Procurar, disse à CNN um diplomata familiarizado com a decisão.

⁠Doha decidiu “há muro de uma semana suspender o escritório porque as partes não estão negociando de boa fé”, disse o diplomata. “⁠O escritório não estará operacional, portanto (o Hamas) pode transpor. O escritório poderá reabrir se as negociações forem reiniciadas.”

Fontes dos Estados Unidos e do Procurar disseram à CNN na sexta-feira (8) que o Procurar tomou a decisão de expulsar o Hamas em seguida um pedido dos EUA. A natividade diplomática disse que a decisão de fechar o escritório foi tomada de forma independente e não devido à pressão dos EUA.

O fechamento das operações do escritório pode fazer com que os responsáveis ​​do Hamas deixem o Procurar, mas não lhes foi oferecido um prazo ou ultimato, disse o diplomata.

Quando a CNN pediu esclarecimentos ao Recomendação de Segurança Pátrio da Mansão Branca no sábado, o parecer se recusou a comentar e se referiu ao que um elevado funcionário do governo disse na sexta-feira.

“Depois de rejeitar repetidas propostas para libertar reféns, os seus líderes já não deveriam ser bem-vindos nas capitais de qualquer parceiro americano”, disse um elevado funcionário da governo à CNN na sexta-feira, referindo-se ao Hamas.

“O Procurar desempenhou um papel inestimável na ajuda à mediação de um consonância de reféns e foi fundamental para prometer a libertação de quase 200 reféns no ano pretérito. No entanto, em seguida a repetida recusa do Hamas em libertar mesmo um pequeno número de reféns, incluindo mais recentemente durante reuniões no Cairo, a sua presença continuada em Doha já não é viável ou plausível”, disse o responsável.

O porta-voz do Procurar, Al-Ansari, referiu-se a reportagens “imprecisas” na sua enunciação de sábado.

Um funcionário do Hamas disse à CNN no sábado que os relatos sobre a saída do grupo de Doha eram “infundados” e uma “tática de pressão”.

Ao longo da guerra e das negociações para trazer os reféns para morada, as autoridades dos EUA pediram ao Procurar que utilizasse a ameaço de expulsão porquê moeda de troca nas suas conversas com o Hamas.

O ímpeto final para o Procurar concordar em expulsar o Hamas surgiu recentemente, em seguida a morte do refém israelo-americano Hersh Goldberg-Polin e a repudiação pelo Hamas de mais uma proposta de cessar-fogo.

O escritório do Hamas poderá reabrir “quando ambos os lados demonstrarem uma vontade sincera de voltar à mesa de negociações com o objetivo de pôr término à guerra”, disse a natividade diplomática.

Em abril, Doha tomou uma medida semelhante ao fechar temporariamente o escritório do Hamas. As autoridades portanto deixaram o Procurar e foram para a Turquia. À medida que as negociações enfraqueceram, a governo Biden e Israel pediram a Doha que os trouxesse de volta, disse o diplomata à CNN.

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