Aviões ficam próximos e quase colidem no ar; veja vídeo


O avião, um WP-3 Orion, usado pela sucursal para coletar informações sobre tempestades tropicais, ciclones e furacões e, assim, transmitir os dados para agências de meteorologia. Reprodução: Flipar

Imagens feitas do espaço mostram o olho do furacão Beryl, que foi ganhando força e atingiu a categoria 5, a maior na escala.  Reprodução: Flipar


Imagens feitas do espaço mostram o olho do furacão Beryl, que foi ganhando força e atingiu a categoria 5, a maior na graduação. Reprodução: Flipar

Após o furacão tocar o solo, pelo menos seis pessoas morreram, em São Vicente e Granadinas, na Venezuela e em Granada, ambos países no sudeste do Caribe.  Reprodução: Flipar


Depois o furacão tocar o solo, pelo menos seis pessoas morreram, em São Vicente e Granadinas, na Venezuela e em Granada, ambos países no sudeste do Caribe. Reprodução: Flipar

Meteorologistas da Universidade Estadual do Colorado previram recentemente que, ao longo de 2024,  haverá uma temporada de furacões no Atlântico “extremamente ativa”, com mais de 20 tempestades. Pelo menos cinco com ventos acima de 178 km/h. Reprodução: Flipar


Meteorologistas da Universidade Estadual do Colorado previram recentemente que, ao longo de 2024, haverá uma temporada de furacões no Atlântico “extremamente ativa”, com mais de 20 tempestades. Pelo menos cinco com ventos supra de 178 km/h. Reprodução: Flipar

Em 2023, houve 20 tempestades, o quarto maior número desde 1950.  Foram 7 furacões, sendo três de grande impacto. O pior deles, Idalia, destruiu a costa oeste da Flórida, causando inundações e deixando meio milhão de pessoas sem energia. Duas pessoas morreram.  Reprodução: Flipar


Em 2023, houve 20 tempestades, o quarto maior número desde 1950. Foram 7 furacões, sendo três de grande impacto. O pior deles, Idalia, destruiu a costa oeste da Flórida, causando inundações e deixando meio milhão de pessoas sem pujança. Duas pessoas morreram. Reprodução: Flipar

Às vezes, um furacão é muito intenso, mas o número de mortes não é tão alto quanto o de outro, com menor velocidade. Tudo depende de fatores como o alcance das inundações, os sistemas de proteção dos imóveis  e a emissão de alertas pelas autoridades.  Reprodução: Flipar


Às vezes, um furacão é muito intenso, mas o número de mortes não é tão cocuruto quanto o de outro, com menor velocidade. Tudo depende de fatores uma vez que o alcance das inundações, os sistemas de proteção dos imóveis e a emissão de alertas pelas autoridades. Reprodução: Flipar

Tempestades tropicais são classificadas de diferentes formas, segundo a BBC Brasil. O nome varia de acordo com a região. No norte do Oceano Atlântico e nordeste do Pacífico, são chamadas de furacões. No noroeste do Pacífico, tufões.  No Pacífico Sul e Oceano Índico, ciclones.  Reprodução: Flipar


Tempestades tropicais são classificadas de diferentes formas, segundo a BBC Brasil. O nome varia de conciliação com a região. No setentrião do Oceano Atlântico e nordeste do Pacífico, são chamadas de furacões. No noroeste do Pacífico, tufões. No Pacífico Sul e Oceano Índico, ciclones. Reprodução: Flipar

 Os tornados duram apenas minutos enquanto os furacões podem levar dias. Tornados, mesmo breves, alcançam até 500 km/h, o dobro de um superfuracão. Além disso, tornados são vistos na totalidade. Já os furacões não são vistos por inteiro devido ao seu gigantismo.  Reprodução: Flipar


Os tornados duram unicamente minutos enquanto os furacões podem levar dias. Tornados, mesmo breves, alcançam até 500 km/h, o duplo de um superfuracão. Outrossim, tornados são vistos na totalidade. Já os furacões não são vistos por inteiro devido ao seu gigantismo. Reprodução: Flipar

Além disso, há a questão da velocidade dos ventos. Até 119 km/h é ciclone Reprodução: Flipar


Outrossim, há a questão da velocidade dos ventos. Até 119 km/h é tufão Reprodução: Flipar

Furacão Allen - Em agosto de 1980 chegou a sustentar por um minuto a velocidade recorde de 310 km/h. Este furacão atingiu o Caribe, México e sul do Texas. Deixou 269 mortos.  Reprodução: Flipar


Furacão Allen – Em agosto de 1980 chegou a sustentar por um minuto a velocidade recorde de 310 km/h. Levante furacão atingiu o Caribe, México e sul do Texas. Deixou 269 mortos. Reprodução: Flipar

Furacão Andrew - Em 24/8/1992, provocou devastação na Flórida com ventos de 280 km/h. O mesmo furacão também causou danos nas Bahamas e na Luisiana. Deixou 65 mortos.  Reprodução: Flipar


Furacão Andrew – Em 24/8/1992, provocou devastação na Flórida com ventos de 280 km/h. O mesmo furacão também causou danos nas Bahamas e na Luisiana. Deixou 65 mortos. Reprodução: Flipar

Irma - Foi o primeiro a manter ventos acima de 297 km/h por  mais de 24 horas, em 5/9/2017. Passou pelo Caribe, Cuba e Flórida. Matou diretamente 52 pessoas Reprodução: Flipar


Irma – Foi o primeiro a manter ventos supra de 297 km/h por mais de 24 horas, em 5/9/2017. Passou pelo Caribe, Cuba e Flórida. Matou diretamente 52 pessoas Reprodução: Flipar

Calcutá - Em 11/10/1737, provocou ondas  gigantes, de até 13 metros de altura, no rio Hooghly, no delta do sagrado rio Ganges, na Índia. O ciclone circulou por 300 quilômetros no continente antes de se dissipar. Cerca de 350 mil pessoas morreram. Reprodução: Flipar


Calcutá – Em 11/10/1737, provocou ondas gigantes, de até 13 metros de fundura, no rio Hooghly, no delta do sagrado rio Ganges, na Índia. O tufão circulou por 300 quilômetros no continente antes de se dissipar. Murado de 350 milénio pessoas morreram. Reprodução: Flipar

San Calixto - Em 9/10/1780, passou por Barbados, no Caribe, a mais de 320 km/h e deixou 4.500 mortos. O mesmo furacão atingiu Martinica, Santa Lúcia, Porto Rico e República Dominicana. Ao todo, foram cerca de 27 mil mortos. Reprodução: Flipar


San Calixto – Em 9/10/1780, passou por Barbados, no Caribe, a mais de 320 km/h e deixou 4.500 mortos. O mesmo furacão atingiu Martinica, Santa Lúcia, Porto Rico e República Dominicana. Ao todo, foram murado de 27 milénio mortos. Reprodução: Flipar

Haiphong - Em outubro de 1881, causou destruição no cidade de Haiphong, no Vietnã, ao longo do litoral. Cerca de 300 mil pessoas morreram. Reprodução: Flipar


Haiphong – Em outubro de 1881, causou devastação no cidade de Haiphong, no Vietnã, ao longo do litoral. Murado de 300 milénio pessoas morreram. Reprodução: Flipar

Mitch - Em 26/10/1998, atingiu seu auge, com ventos de 285 km/h. Durante duas semanas ele percorreu países da América Central, México e a Flórida. Deixou cerca de 18 mil mortos.  Reprodução: Flipar


Mitch – Em 26/10/1998, atingiu seu auge, com ventos de 285 km/h. Durante duas semanas ele percorreu países da América Meão, México e a Flórida. Deixou murado de 18 milénio mortos. Reprodução: Flipar

Maria - Em 16/9/2017, atingiu Porto Rico, transformando ruas em depósitos  de destroços, danificando edifícios e cortando a energia elétrica de cidades.. A destruição material chegou a um prejuízo de 90 bilhões de dólares. Cerca de 3 mil pessoas morreram. Reprodução: Flipar


Maria – Em 16/9/2017, atingiu Porto Rico, transformando ruas em depósitos de destroços, danificando edifícios e cortando a pujança elétrica de cidades.. A devastação material chegou a um prejuízo de 90 bilhões de dólares. Murado de 3 milénio pessoas morreram. Reprodução: Flipar

Nargis - Em 27/4/2008, percorreu países da Ásia. Causou devastação ao longo do delta do rio Irauádi, em Mianmar, uma das áreas mais densamente povoadas do mundo. O governo mianmarense declarou cinco regiões como áreas de desastre.. Cerca de140 mil pessoas morreram. Reprodução: Flipar


Nargis – Em 27/4/2008, percorreu países da Ásia. Causou devastação ao longo do delta do rio Irauádi, em Mianmar, uma das áreas mais densamente povoadas do mundo. O governo mianmarense declarou cinco regiões uma vez que áreas de sinistro.. Murado de140 milénio pessoas morreram. Reprodução: Flipar

Galveston - Em 2/9/1900, teve ventos de até 251 km/h, na pequena cidade de Galveston, no Texas (EUA), perto do Golfo do México. Dos 38 mil habitantes, cerca de 12 mil morreram: quase 1/3. Décadas depois o local voltaria a ser atingido por furacões (em 1983 e 2008). Reprodução: Flipar


Galveston – Em 2/9/1900, teve ventos de até 251 km/h, na pequena cidade de Galveston, no Texas (EUA), perto do Golfo do México. Dos 38 milénio habitantes, murado de 12 milénio morreram: quase 1/3. Décadas depois o sítio voltaria a ser atingido por furacões (em 1983 e 2008). Reprodução: Flipar

Furacão do Dia do Trabalho - Em 2/9/1935, um furacão atingiu a costa americana no feriado do Dia do Trabalho. Causou destruição na Flórida e deixou cerca de 600 mortos.  Reprodução: Flipar


Furacão do Dia do Trabalho – Em 2/9/1935, um furacão atingiu a costa americana no feriado do Dia do Trabalho. Causou devastação na Flórida e deixou murado de 600 mortos. Reprodução: Flipar

Bhola - Em 12/11/1970, causou inundação de muitas ilhas de pouca altitude do Delta do Rio Ganges, em Bangladesh. Matou entre 300 mil e 500 mil pessoas. Não houve número exato.  Reprodução: Flipar


Bhola – Em 12/11/1970, causou inundação de muitas ilhas de pouca altitude do Delta do Rio Ganges, em Bangladesh. Matou entre 300 milénio e 500 milénio pessoas. Não houve número exato. Reprodução: Flipar

 Nina - Em 2/8/1975, chegou a 185 km/h, provocando o colapso das barragens de Banqiao e Shimantan, na China, e causando inundações e destruição, principalmente, na cidade de Hualien. Cerca de 230 mil pessoas morreram Reprodução: Flipar


Nina – Em 2/8/1975, chegou a 185 km/h, provocando o colapso das barragens de Banqiao e Shimantan, na China, e causando inundações e devastação, principalmente, na cidade de Hualien. Murado de 230 milénio pessoas morreram Reprodução: Flipar

Katrina - Em 28/8/2005, o furacão que havia se formado no dia 23, atingiu seu pico. Os ventos de 280 km causaram devastação em Nova Orleans, EUA. Mais de um milhão de pessoas haviam sido evacuadas, pois houve alerta. Mas muitas insistiram em ficar em casa. Cerca de 1.800 morreram.  Reprodução: Flipar


Katrina – Em 28/8/2005, o furacão que havia se formado no dia 23, atingiu seu pico. Os ventos de 280 km causaram devastação em Novidade Orleans, EUA. Mais de um milhão de pessoas haviam sido evacuadas, pois houve alerta. Mas muitas insistiram em permanecer em vivenda. Murado de 1.800 morreram. Reprodução: Flipar

No Atlântico, a época de furacões ocorre entre 1º de junho e 30 de novembro. Época de muita preocupação nas regiões que costumam ficar no caminho das fortes tempestades tropicais. Reprodução: Flipar


No Atlântico, a idade de furacões ocorre entre 1º de junho e 30 de novembro. Estação de muita preocupação nas regiões que costumam permanecer no caminho das fortes tempestades tropicais. Reprodução: Flipar

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