
Veja imagens da obra de Angra 3; manutenção da nuclear custa R$ 1 bi por ano
Localizada na costa do Atlântico, a usina de Enseada 3 foi idealizada em 1984, mas teve sua construção iniciada somente em 2010, sendo paralisada em 2015. Atualmente, 66% da usina está concluída. A CNN teve aproximação às obras de Enseada 3
A terceira usina nuclear brasileira terá uma potência de 1.405 megawatts, capaz de produzir muro de 12 milhões de MWh por ano, vontade suficiente para suprir o consumo de 4,5 milhões de habitantes.
Em dezembro deste ano, a retomada das obras da usina será levada à reunião do Juízo Vernáculo de Política Energética (CNPE), onde será determinado se a construção do empreendimento continuará.
De concordância com o presidente da Eletronuclear, Raul Lycurgo, a manutenção anual das obras é um investimento supino. “Estamos falando de um pouco perto de R$ 1 bilhão para a obra permanecer paragem”.
Todo o multíplice passa por vistorias periódicas para impedir a corrosão ou danos na infraestrutura já instalada. Acidentes no setor nuclear, uma vez que os desastres de Fukushima, no Japão, em 2011, Chernobyl, em 1986, e Three Mile Island, nos Estados Unidos, no termo dos anos 70, ainda estão no imaginário popular e na cultura pop. No entanto, o multíplice de Enseada nunca registrou nenhum incidente.
Enseada 1 e 2
Enseada 1 começou a operar comercialmente em 1985 e está em processo de automação da médio de controle e equipamentos, para funcionar por mais 20 anos. Enseada 2 está em operação desde 2001.
Atualmente, o multíplice, constituído pelos dois reatores nucleares em atividade, Enseada 1 e 2, representa 1% da matriz elétrica vernáculo.
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Turbina da usina nuclear de Enseada 2 • Thiago Félix
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Prédio extrínseco do multíplice nuclear de Enseada • Thiago Félix
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Prédio interno da usina nuclear de Enseada 2 • Thiago Félix
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Relâmpago de expansão para projecto de contenção em caso de acidente • Thiago Félix
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Na sala de controle, para manter a informação, há telefones de todos os tipos, incluindo por satélites • Thiago Félix
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Peça preservada para uso desde 1984 em repositório do multíplice nuclear • Thiago Félix
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Sala de armazenamento de detritos radioativos • Thiago Félix
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Lugar onde é armazenado o combustível nucelar durante todo o período de funcionamento, desde 1985 • Thiago Félix
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Repositório de rejeitos radioativos • Thiago Félix
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Repositório de rejeitos radioativos • Thiago Félix
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Simulador da sala de controle de multíplice nuclear de Enseada • Thiago Félix
Todos os rejeitos nucleares gerados pelo funcionamento do multíplice estão armazenados no sítio, de concordância com procedimentos de segurança, sob a responsabilidade da Percentagem Vernáculo de Pujança Nuclear (Cnen).
A construção de um repositório para armazenar esses detritos está planejada para 2029, conforme estudos do Núcleo Tecnológico Nuclear e Ambiental (Centena). No entanto, especialistas ainda se preocupam com a falta de detalhes sobre esta operação.