Catar vai se retirar das mediações de cessar-fogo em Gaza, diz fonte

Espiolhar vai deixar as mediações de um entendimento de cessar-fogo em Gaza até que o Hamas e Israel “demonstrem uma disposição sincera de retornar à mesa de negociações”, segundo informações de uma poder à Reuters neste sábado (9).

O país do Golfo também concluiu que o escritório político do Hamas em Doha “já não serve o seu propósito”, acrescentou a manancial.

A medida marca o maior retrocesso nos esforços para chegar a um cessar-fogo desde que o Hamas desencadeou a guerra em Gaza ao brigar Israel em 7 de outubro de 2023.

“O Espiolhar disse desde o início do conflito que só pode mediar quando ambas as partes demonstrarem um interesse genuíno em encontrar uma solução”, destacou a manancial, complementando que o Espiolhar notificou o Hamas, Israel e a gestão dos Estados Unidos da decisão.

O Espiolhar concordou nas últimas semanas em expulsar o Hamas do país em seguida um pedido dos Estados Unidos. A medida veio depois de meses de negociações para fazer com que o grupo – cujos principais líderes moram na capital do Espiolhar, Doha – aceitasse um entendimento de cessar-fogo e libertação de reféns na guerra contra Israel, de entendimento com fontes dos EUA e do Espiolhar à CNN.

Não ficou evidente quando os agentes do Hamas seriam exilados do Espiolhar – nem para onde iriam.

O Espiolhar, juntamente com os Estados Unidos e o Egito, desempenhou um papel importante nas rodadas de negociações para intermediar um cessar-fogo na guerra que já dura mais de um ano em Gaza. A última rodada, em meados de outubro, não conseguiu chegar a um entendimento.

Entenda o conflito na Fita de Gaza

Israel realiza intensos ataques aéreos na Fita de Gaza desde o ano pretérito, em seguida o Hamas ter invadido o país e matado 1.200 pessoas, segundo contagens israelenses. Ou por outra, o grupo mantém dezenas de reféns.

A operação israelense matou mais de 40 milénio palestinos, segundo o Ministério da Saúde do enclave, controlado pelo Hamas.

O Hamas não reconhece Israel uma vez que um Estado e reivindica o território israelense para a Palestina.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, prometeu diversas vezes destruir as capacidades militares do Hamas e restaurar as pessoas detidas em Gaza.

Além da ofensiva aérea, o Tropa de Israel faz incursões terrestres no território palestino. Isso fez com que grande secção da população de Gaza fosse deslocada.

A ONU e diversas instituições humanitárias alertaram para uma situação humanitária catastrófica na Fita de Gaza, com falta de víveres, medicamentos e disseminação de doenças.

Em seguida tapume de um ano do conflito, a população israelense saiu às ruas em protestos contra Netanyahu, acusando o premiê de falhar em fazer um entendimento de cessar-fogo para os reféns sejam libertados.

O líder do Hamas, Yahya Sinwar, foi morto pelo Tropa israelense no dia 16 de outubro, na cidade de Rafah.

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