Dia dos Pais: 800 mil brasileiros foram registrados sem o nome do genitor desde 2019

Entre agosto de 2019 e agosto de 2024, murado de 800 milénio brasileiros foram registrados nos cartórios de todo país sem a presença do nome do pai, na certificado de promanação. No levantamento realizado, murado de 13 milhões de brasileiros foram registrados nos últimos cinco anos. Entre eles, murado de 6% só receberam o nome da mãe.

Os dados são do quadro da transparência, que reúne as informações referentes aos nascimentos, casamentos e óbitos registrados nos 7.654 cartórios de Registro Social do Brasil, presentes em todos os municípios e distritos do país.

Falta dos pais cresceu no último ano

Entre agosto de 2023 e 2024, o número de pais ausentes no registros dos filhos aumentou proporcionalmente, em confrontação ao mesmo período de 2022 a 2023.

O quadro registou que nos últimos 12 meses, nasceram mais de 2,4 milhões de brasileiros. Desse número, murado de 164,2 milénio, que representam 6,7% dos nascidos, ficaram sem registro do pai na certificado de promanação. No período anterior, entre 2022 e 2023, foram 2,6 milhões, representando 6,3%, dos 167,6 milénio que ficaram sem registro do nome paterno.

Regiões Setentrião e Nordeste lideram

O quadro revela que as regiões Setentrião e Nordeste estão entre aquelas em que os pais estão mais ausentes nos registros. Embora seja no Sudeste onde mais crianças nasceram, a região apresenta, junto com o Sul do país, a menor porcentagem entre nascimentos e exiguidade de registros.

Entre 2019 e 2024, murado de 9% dos pais não registraram os nascidos na região Setentrião. O número representa a exiguidade paterna em mais de 130 milénio registros. No Nordeste, foram quase 250 milénio crianças, o que corresponde a 7% daqueles que nasceram na região.

No Núcleo-Oeste, 65 milénio crianças estão sem registro, o que equivale a 6% dos nascimentos. O Sul e Sudeste apresentam a mesma porcentagem, com 5% respectivamente. Na região Sul, há quase 90 milénio crianças sem registro. No Sudeste, foram 2,7 milhões de pessoas com exiguidade paterna, no registro da certificado de promanação.

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