Meta vai eliminar de suas redes postagens com ataques a ‘sionistas’

LIONEL BONAVENTURE

Postagens no Facebook ou Instagram alegando que os ‘sionistas’ controlam o mundo ou dirigem a mídia serão removidas de harmonia com a última mudança na política de exposição de ódio da Meta

Lionel BONAVENTURE

O grupo Meta, proprietário das redes sociais Facebook e Instagram, informou nesta terça-feira (9) que vai iniciar a expelir de suas plataformas publicações que rotulam judeus uma vez que “sionistas” e incitem ódio contra eles.

Essa última atualização da política do grupo comandado por Mark Zuckerberg com relação ao uso da termo “sionista” acontece enquanto a gigante tecnológica se esforça para diferenciar o que seria caracterizado uma vez que liberdade de sentença e ataques contra judeus, em meio ao conflito de Israel em Gaza contra o grupo palestino Hamas.

“Agora, vamos expelir o teor que tenha uma vez que cândido os ‘sionistas’ com comparações desumanizantes, incitando ódio e negando sua existência, com base no vestimenta de que o termo ‘sionista’ é usado frequentemente nesses casos uma vez que substituto para povo judeu ou israelense”, justificou a Meta em uma publicação em seu blog.

A mudança amplia o enfoque da Meta de tratar essa referência uma vez que exposição de ódio quando utilizada junto com imagens antissemitas ou quando faz clara referência ao povo judeu.

A Meta afirmou que vai expelir teor que ataque os “sionistas” quando, ao invés de estar vinculado a esse movimento político, estiver gerando estereótipos antissemitas, uma vez que afirmações de que eles comandam o mundo ou controlam os meios de informação.

A companhia assinalou no início deste mês que estava modificando sua política sobre o chamado exposição de ódio para adotar um enfoque mais matizado, por exemplo quando se trata do uso da termo sarraceno “shahid” (shaheed, em inglês), que habitualmente se traduz uma vez que “vítima”, se isso constituiria uma violação desses limites.

Um comitê de supervisão independente publicado uma vez que tribunal superior para desafios de moderação de teor da Meta recomendou a mudança e recebeu com alegria a flexibilização do que seria “efetivamente uma proibição universal” do termo “shahid”, segundo o integrante dessa instância Paolo Carozza.

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