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Magazine Luiza considera IA para nova fase de plano estratégico em 2026
O Magazine Luiza está se preparando para um novo planejamento estratégico de cinco anos e considera a tecnologia de lucidez sintético um ponto de atenção do grupo para a novidade temporada prevista para iniciar em 2026, afirmou o presidente-executivo, Frederico Trajano, nesta sexta-feira (8).
“Vejo oportunidade gigantesca”, disse o executivo durante conferência com analistas depois a publicação do balanço de terceiro trimestre da empresa, que mostrou desempenho supra do esperado pelo mercado.
“O que estou vendo em IA eu já vi outras duas vezes unicamente”, disse Trajano, que é presidente do Magazine Luiza desde 2015, se referindo ao vinda do negócio eletrônico e do desenvolvimento de aplicativos para dispositivos móveis.
Trajano afirmou que o Magazine Luiza conclui no final de 2025 o ciclo de geração de seu ecossistema de negócios, um pouco que, segundo ele, deixou o grupo mais protegido das oscilações macroeconômicas que incluem o atual movimento de subida dos juros e que foi construído com aquisições de dezenas de empresas e startups.
“Temos a faca e o queijo na mão”, afirmou o executivo, citando a personagem “Lu”, que deve se tornar um “conduto de vendas” mais que uma influenciadora do dedo para a companhia no porvir.
Ainda sobre o próximo ciclo estratégico, Trajano disse que as operações de computação em nuvem do Magazine Luiza “tendem a ser mais significativas”, mas não deu detalhes sobre os investimentos que vislumbra para a operação recém-criada.
Questionado sobre a estratégia de prolongamento da companhia, Trajano disse que em um cenário de juros e impostos mais altos, a empresa não vai sacrificar suas margens para alavancar o prolongamento, mas que vai procurar extrair mais ganhos de suas operações atuais.
“Precisamos mostrar que nesse nível de graduação a gente consegue lucrar quantia”, disse o executivo se referindo às vendas brutas no noção GMV que devem atingir tapume de R$ 50 bilhões oriente ano.
“Melhor decisão de longo prazo é concluir esse ciclo estratégico e levar as margens para patamares maiores”, afirmou, citando que o grupo quer tirar mais valor das operações de venda de publicidade a vendedores em sua plataforma e com serviços financeiros.