Esse empresário deixou seus funcionários milionários ao vender startup por US$ 3,7 bi – veja como

Em 2017, a AppDynamics estava prestes a se tornar uma empresa de capital descerrado e, porquê toda startup em ritmo de IPO, a tensão pairava no ar. Tudo estava pronto para o grande dia, mas, logo, um pouco inesperado aconteceu. A Cisco, a gigante da tecnologia de comunicações, apareceu com uma oferta irrecusável: US$ 3,7 bilhões pela empresa de software. Para o fundador, Jyoti Bansal, era uma escolha de vida ou morte financeira.

Bansal, que não veio de um rudimento de ouro, mas de uma pequena cidade na Índia, sempre teve sonhos grandes. E, naquele momento, ele estava prestes a fazer o sonho de muitos outros se tornarem veras. A proposta da Cisco representava mais do que um marco para ele: era uma viradela na vida de centenas de funcionários da AppDynamics. 

Isso porque, ao concordar a oferta, Bansal não só garantiria sua riqueza, mas transformaria em milionários zero menos que 400 de seus colaboradores. “Isso vai mudar a vida de muita gente,” disse Bansal em uma entrevista à CNBC.

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Para ele, a venda representava uma firmeza que o IPO não poderia prometer de repentino. “Obter uma capitalização de mercado de US$ 3,7 bilhões levaria uns três ou quatro anos – e só se tudo desse evidente”, explicou o executivo ao jornal americano.

O impacto da decisão foi repentino. Na manhã em seguida o proclamação, a equipe da AppDynamics se viu no meio de uma celebração dissemelhante de qualquer sarau de final de ano. Muitos ali não haviam pensado em tanto quantia. Bansal, com um olhar que mistura orgulho e nostalgia, sabe o quanto isso significou. 

Uma prelecção para todo profissional

A decisão de Bansal de vender a AppDynamics é um exemplo poderoso de finanças corporativas em ação. Em vez de apostar no IPO e enfrentar anos de incerteza para compreender o valuation desejado, ele optou por uma compra que garantiu retorno repentino para todos os envolvidos.

Esse tipo de estudo estratégica – ponderando riscos, tempo e valor presente – é forçoso em finanças corporativas e demonstra porquê decisões muito fundamentadas podem gerar impactos transformadores. 

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