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Serviço de inteligência da Venezuela está a postos na residência de embaixador argentino

Agentes da filial de lucidez do governo venezuelano, a SEBIN, aguardaram do lado de fora da moradia do emissário prateado no sábado (7), onde opositores estão abrigados.

A Venezuela informou ao Brasil que revogou a autorização para simbolizar os interesses argentinos no país, incluindo a governo da embaixada.

Em um enviado, a Venezuela afirmou que a decisão tinha efeito inesperado e foi motivada por provas de que a embaixada estava sendo usada para planejar tentativas de assassínio contra o presidente Nicolás Maduro e a vice-presidente Delcy Rodríguez Gómez.

O Brasil disse que recebeu a notícia “com surpresa” e a Argentina afirmou pouco depois que rejeitava a decisão “unilateral” da Venezuela.

Ambos os países pediram a Maduro que respeite a Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas.

Em março, seis pessoas buscaram asilo na embaixada argentina em Caracas em seguida um promotor ter ordenado suas prisões sob acusações que incluíam conspiração.

A líder da oposição Maria Corina Machado negou as acusações contra seus colaboradores.

Base do governo americano

O subsecretário de Estado americano, Brian A. Nichols, fez uma postagem no X manifestando espeque aos governos do Brasil e da Argentina.

“Expressamos nosso espeque incondicional aos governos do Brasil e da Argentina diante das ações ameaçadores dos representantes de Maduro na Venezuela. maduro deve rematar com essa repressão e intimidação do povo venezuelano”, escreveu.

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