Léo Dias pode ter sido vítima da “Gangue do Rolex”, desarticulada em operação

O jornalista Leo Dias pode ter sido uma das vítimas da “Gangue do Rolex” desarticulada pela Polícia Social do Região Federalista (PCDF) em uma operação realizada nesta quinta-feira (7). O colunista teve seu relógio da marca Rolex roubado quando estava parado em um sinal com as janelas do seu sege descerrado, em Recife.

O roubo ocorreu em 27 de setembro, quando o ladrão se aproximou em uma moto e armado abordou o jornalista e anunciou o assalto. Segundo o jornalista Dias, o relógio levado está estimado em tapume de R$ 220 milénio e foi um presente de um de seus sócios.

Fontes ligadas à investigação informaram que, durante a operação realizada nesta quinta-feira (7), foram coletados elementos que indicam uma conexão entre a quadrilha cândido da operação e o assalto ao jornalista.

O líder da chamada “Gangue do Rolex” foi recluso em Recife com quatro relógios da marca, avaliados em tapume de R$ 150 milénio, na mesma cidade onde ocorreu o roubo contra o jornalista.

As investigações também revelaram que o suspeito estava em Recife na data do transgressão, reforçando os indícios da participação da organização criminosa no assalto.

Operação

A Polícia Social do Região Federalista (PCDF) desarticulou nesta quinta-feira (7) a “Gangue do Rolex” especializada em roubos de relógios de luxo em Brasília e outras grandes cidades do país.

A operação foi realizada no Região Federalista, São Paulo e Pernambuco. Os agentes cumpriram oito mandados de prisão preventiva e oito ordens de procura e mortificação. Além do líder da quadrilha, também foram presos outros quatro integrantes da organização criminosa: dois em São Paulo e outra dupla em Brasília.

Porquê os criminosos agiam

De conciliação com a polícia, a “Gangue do Rolex” atuava de forma organizada em várias capitais do país, focando principalmente em áreas nobres e de sobranceiro poder aquisitivo. O grupo tinha funções divididas dentro da organização: olheiros, que identificam as vítimas, e executores, responsáveis por realizar os roubos de maneira rápida e violenta.

Para realizar os roubos, os criminosos utilizavam motos com placas adulteradas para prometer uma fuga hábil e dificultar o trabalho da polícia. Os criminosos utilizavam armas de queimada para abordarem as vítimas e de forma violenta anunciarem o roubo.

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