
Veja 7 mitos e verdades sobre o ciclo do sono
Podendo afetar diretamente o bem-estar de um quidam, de forma física e mental, o sono é um paisagem que pede atenção durante toda a vida. Um dos aspectos que pode ajudar a gerar melhorias nesse paisagem da rotina, pode ser entender mais sobre os ciclos do sono.
De concórdia com Lucio Huebra, neurologista e médico do sono da Associação Brasileira do Sono (ABS), o ciclo do sono zero mais é do que “períodos” em que o sono é dividido.
O quidam adulto inicia seus “ciclos” pelo sono chamado “não-REM superficial (N1)”, que é quando o folga ainda está “superficial”. Posteriormente se atinge o sono “N2”, que é o correspondente a quase metade do sono totalidade. A pessoa atinge o sono profundo quando chega no “N3”, e alcança, por término, o sono “REM”. “Depois cada término do estágio de sono REM, definimos que temos o término do ciclo de sono e esse processo se reinicia”, enfatiza o profissional à CNN.
Para esclarecer mais sobre o tópico, o profissional falou sobre mitos e verdades que envolvem os ciclos do sono. Confira!
Veja 7 Mitos e verdades sobre o ciclo do sono
É verosímil calcular seu sono a partir de “ciclos”
Verdade. O sono é realmente organizado em “estágios”, que zero mais são do que os ciclos do sono. Segundo o profissional, ao longo da noite devemos ter de 4 até 6 ciclos, durando tapume de 90 a 120 minutos cada um.
É verosímil saber a hora exata em que se deve estipular para permanecer mais disposto
Mito. Apesar dos ciclos do sono realmente existirem, fazer uma “matemática” para saber a hora exata de estipular não é válido. Lucio explica que os ciclos do sono são diferentes ao longo da noite.
“Os ciclos de sono são diferentes ao longo da noite, sendo que na primeira metade do seu período de folga, o estágio N3 tende a ser mais longo, enquanto o estágio REM é mais pequeno. Essa relação se inverte na segunda metade da noite.”
Ou por outra, o perito afirma que os diferentes estágios do sono têm características e funções diferentes e um dos fatores que os distingue é o limiar do despertar, ou seja, o quão fácil é estipular naquele estágio do sono. “Os estágios REM e, mormente, o N3 apresentam cocuruto limiar do despertar, sendo, portanto, mais difícil estipular durante esses períodos”, explica o perito.
Dormir menos ciclos que o indicado é prejudicial à saúde
Verdade. Quando não respeitada a premência mínima de sono, o quidam pode tolerar consequências ruins a pequeno e longo prazo.
“No dia seguinte a uma noite de sono insuficiente podemos nos deparar com sintomas uma vez que sonolência diurna, dificuldade de concentração, desatenção, irritabilidade, cefaleia e tontura. Ao longo de anos, noites de sono encurtadas trazem repercussões mais graves ainda, uma vez que aumento do risco cardiovascular, que pode aumentar possibilidade de infarto ou acidente vascular cerebral, maior propensão a hipertensão, obesidade, diabetes, alterações dos níveis de colesterol, sintomas ansiosos e depressivos ou até mesmo alterações da memória e desenvolvimento de demência”, conta Lucio.
Programar o número ideal de ciclos do sono para às 4h ou 5h pode ser vantajoso para a saúde
Mito. Apesar de ter virado “tendência” pelas redes sociais, programar seu sono para estipular 5h da manhã não é saudável para a qualidade do ciclo do sono.
“Encurtar o sono, para estipular cedo, mesmo que seja para uma rotina de exercícios físicos, não é um hábito saudável. Assim uma vez que a quantidade de horas de sono varia de pessoa para pessoa, os horários de dormir e estipular também são variáveis. O ideal é observar e reconhecer seu padrão de sono e respeitar esse horário preferencial do nosso relógio biológico.”
Pessoas mais velhas precisam de menos quantidade de sono do que pessoas mais novas
Verdade. Os recém-nascidos precisam de até 17 horas de sono e essa quantidade de horas se reduz progressivamente ao longo da puerícia e mantem-se sólido na período adulta, entre 7 a 9 horas, explica o profissional. “Idosos, supra de 65 anos, tem uma premência de sono um pouco menor, em média de 7 a 8 horas. Ou por outra, o idoso tem uma tendência a antecipar de forma originário o seu horário de sono, dormindo e acordando mais cedo. Cochilos diurnos também são mais frequentes em idosos, às vezes relacionados à má qualidade do sono noturno.”
Telas são benéficas e ajudam no “adormecer”
Mito. A emissão de luz das telas de celulares, computadores e televisão podem ser prejudiciais ao sono.
“Esses aparelhos emitem luz na fita de frequência azul, que estimulam regiões cerebrais que a reconhecem uma vez que sinal de que ainda é dia, e, portanto, devemos nos manter acordado. Ou por outra, o teor presente nesses aparelhos, sobretudo as redes sociais em celulares, pode ter um efeito excitatório, com teor inacabável que mantém a pessoa ligada por muito tempo, impedindo o relaxamento para o início do sono”, ressalta Lucio Huebra.
Exercícios físico são benéficos para os ciclos do sono
Verdade. A prática de exercícios físicos regulares, sobretudo os aeróbicos (treinos em que há movimentação de grandes grupos musculares a ponto de levar aumento da frequência cardíaca e da respiração), é benéfica em relação ao sono, reduzindo o tempo até o início do amanhecer e melhorando a consolidação do sono, aponta o médico.
“Ou por outra, os exercícios reduzem o nível de estresse e impaciência e melhora o controle de peso, fatores que também interferem na qualidade do sono.”
O profissional aconselha atenção ao momento do dia em que a atividade física é realizada. “A atividade física pode ter um efeito excitante e se realizada muito próximo do horário de dormir, pode dificultar o relaxamento. Ou por outra, é sempre importante ter um momento de repouso e folga posteriormente a atividade física, antes de se deitar para dormir.”
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