Existem ‘duas Américas’ com visões opostas sobre a situação dos EUA, avalia Clifford Young, da Ipsos, ao WW

O presidente da Ipsos, nos Estados Unidos, Clifford Young, afirmou que existem ‘duas Américas’ com visões diametralmente opostas sobre o porvir do país. A enunciação foi durante participação no WW nesta terça-feira (5).

Segundo Young, uma secção significativa da população americana acredita que o país está ‘quebrado’ e necessita urgentemente de uma liderança poderoso para emendar o rumo. Para esse grupo, Donald Trump emerge porquê o candidato ideal, visto porquê alguém capaz de promover as mudanças desejadas.

Em contraste, o perito aponta que existe outra parcela da sociedade que enxerga Trump e figuras semelhantes porquê ameaças diretas à democracia americana. Leste grupo defende uma abordagem mais tradicional e institucional para enfrentar os desafios do país.

O presidente da Ipsos enfatiza que essas percepções não são baseadas em análises racionais detalhadas, mas sim em reações viscerais e emocionais.

“Normalmente, as pessoas votam visceralmente, elas não pensam muito sobre em quem vão votar”, explica o crítico, destacando o caráter emocional que permeia o processo eleitoral americano.

Para Clifford Young, os desafios enfrentados pelos Estados Unidos em um momento de intensa polarização política, onde o diálogo entre as ‘duas Américas’ parece cada vez mais difícil, poderão ser marcadas por um embate não unicamente entre candidatos, mas entre visões fundamentalmente opostas sobre o porvir do país.

“Esta partilha profunda na sociedade americana reflete-se não unicamente nas preferências eleitorais, mas também na forma porquê os cidadãos interpretam questões fundamentais porquê economia, valores sociais e o próprio funcionamento do sistema democrático”, avalia.

Os textos gerados por lucidez sintético na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNN. Clique cá para saber mais.

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