
Licença-paternidade: 8 em 10 homens desejam mais dias para cuidar dos filhos
A licença paternidade é um recta constitucional, mencionada no item 7, que prevê o recta dos homens se ausentarem de suas atividades laborais para escoltar os primeiros momentos, posteriormente o promanação de um fruto. A garantia, entretanto, é vista porquê insuficiente para oito em cada dez homens.
Os dados são do levantamento realizado em julho de 2024 e divulgados pelo Radar da Parentalidade, pesquisa da consultoria Filhos no Currículo e do Talenses Group, em parceria com o Movimento Mulher 360.
O estudo que buscou 803 colaboradores de empresas, mostra que 82% dos homens desejam uma licença-paternidade estendida, com 34% deles com libido de que o período fosse superior a 21 dias. Entre os homens consultados, 26% deles acreditam que a licença deveria ser igualitária, com recta de 120 dias ou mais. Somente 11% concordam que os 5 dias atuais são suficientes. Outros 22% acreditam que um período entre 6 e 22 dias já seriam razoáveis.
Mulheres também foram consultadas na pesquisa realizada. Tapume de 41% delas afirmam que a licença igualitária de 120 dias é o mercê ideal para ser praticado pelas empresas. A porcentagem de mães que gostariam da presença dos pais, nos primeiros meses da petiz, corresponde a quase o duplo daquela desejada pelos genitores.
No dia 10 de julho, a Percentagem de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado aprovou o projeto que aumenta o prazo para até 75 dias. O texto agora segue para a Percentagem de Constituição e Justiça (CCJ).
Além da CCJ, o projeto ainda precisará passar pelas comissões de Assuntos Econômicos e de Assuntos Sociais.
Protagonismo do pai
O estudo mostrou que, entre os homens, 69% entendem que o oferecimento de uma licença-paternidade estendida seria um fator relevante na decisão de permanecer ou trocar de serviço, no caso daqueles que desejam ser pai. Para 91% deles e 95% das mães entrevistadas, o mercê ajuda o pai a assumir um papel mais protagonista na geração dos filhos, além de colaborar para o estabilidade entre os gêneros nas atividades familiares.
A licença estendida figura entre os benefícios decisivos que fariam, pais e mães, a buscar por outras oportunidades de mercado, mesmo assumindo que gostam das empresas nas quais trabalham. Na modelo, uma mudança de prioridades entre os benefícios prioritários foi notado. Para os pais é citado porquê relevante “direitos garantidos de retorno de licença no mesmo incumbência”, enquanto para as mães é “retorno gradual ou jornada maleável no retorno de licença”.
Os participantes também apontam porquê comportamentos inaceitáveis uma “liderança direta com atitudes discriminatórias com profissionais com filhos”. Isso se refere a casos de pessoas desligadas no retorno de licença por ter filhos, pouquidade de segurança psicológica para participar de compromissos ou desafios pontuais com os filhos. Nos resultados, as mulheres se mostram mais críticas a esses comportamentos. Entre as mães, 79% delas consideram a falta de segurança psicológica para participar de seus compromissos com filhos um comportamento incabível. Entre os pais, a porcentagem cai para 62%.
Mães também têm uma visão mais pessimista que os pais quando perguntadas se seu envolvente trabalho é um bom lugar para figuras parentais trabalharem. Na modelo, 54% delas discordam em alguma medida. Entre os pais foram 43%, revelando uma diferença de 11 pontos percentuais entre as percepções.
Habilidades e oportunidades nos processos parentais
A pesquisa buscou identificar porquê pais e mães acreditam que a chegada da paternidade/maternidade poderia desenvolver novas habilidades que agregassem porquê profissionais. Os itens mais citados foram “paciência”, “empatia” e “resiliência”. Outro termo indicado que mostrou grande propagação, em relação ao levantamento anterior, foi a capacidade de “liderança”. Unicamente 1% dos entrevistados responderam que o promanação de um fruto tenha impactado suas habilidades.
Entre os entrevistados, 48% deles disseram que as empresas não instrumentalizam sua notícia com temas relacionados a paternidade ou maternidade. E somente 30% deles disseram que os processos de avaliação e remuneração dos pais e mães são realizados de forma a prometer paridade de direitos e tratamento justo.
Para Vinícius Bretz, profissional em parentalidade da Filhos no Currículo, os dados revelam um progresso na percepção dos colaboradores em relação aos seus direitos e à urgência de isonomia nas políticas parentais dentro das organizações nas quais trabalham.
“Ao não incorporar benefícios que possibilitem a presença do pai no desvelo da petiz, por exemplo, elas correm um risco significativo de perder seus talentos homens para organizações mais maduras nessa temática”, destaca.
A diretora de recursos humanos, marketing e notícia do Instituto Talenses Group, Carla Fava, explica que esses resultados não somente revelam a urgência urgente de uma mudança nas dinâmicas familiares, mas também destacam a influência de um maior compromisso das empresas.
“A pesquisa demonstra que é importante que os homens assumam um papel de paridade no desvelo dos filhos, o que é importante para o desenvolvimento saudável das crianças. Aliás, é crucial que as empresas reconheçam e promovam a influência da licença paternidade estendida. Essa prática demonstra o compromisso da companhia com a isenção e o bem-estar dos seus colaboradores, e, porquê resultado, ganham em produtividade e imagem positiva”, afirma.
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