À PF, Valdemar fica em silêncio sobre suposta declaração à Justiça dos EUA contra o STF
O presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar da Costa Neto, ficou em silêncio durante um prova à Polícia Federalista (PF), nesta terça-feira (6), por supostamente ter dito à Justiça dos Estados Unidos (EUA) que sofria perseguição política no Brasil.
Valdemar tem um processo o contra a ex-esposa Maria Christina Mendes Caldeira, que mora em território americano, por mordacidade.
O presidente do PL foi intimado por norma do Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista (STF).
A decisão do ministro foi posteriormente relato de Valdemar revelado pela revista Veja. Segundo a reportagem, o político não compareceu a uma audiência da justiça americana, depois de ter o passaporte apreendido na operação Tempus Veritatis, que apura a tentativa de golpe de estado no governo de Jair Bolsonaro (PL).
Ele também teve prisão em flagrante decretada, depois que a Polícia Federalista (PF) encontrou uma arma com registro vencido e uma pepita de ouro sem origem rastreável.
Por justificação da falta na justiça americana, de combinação com a revista, ele anexou uma enunciação dizendo que foi escopo de uma investigação “iniciada por um membro do STF (que é divulgado por estar em oposição ao Partido Liberal – PL) “e ainda acrescentou que a prisão dele na ocasião teve “motivação política”.
A CNN procurou a resguardo de Valdemar, mas até o fechamento da reportagem não recebeu resposta.
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