
Além de Lula, Pacheco e Lira visitam RS neste domingo
Lula se encontrou com Eduardo Leite no RS
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva retornará neste domingo (5) ao Rio Grande do Sul, escoltado por uma comitiva composta por ministros e os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). As chuvas intensas dos últimos dias resultaram na morte de 66 pessoas no estado.
Além de visitar as áreas afetadas, Lula terá uma novidade reunião com o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB). A previsão é que a comitiva parta de Brasília às 8h e chegue a Porto Feliz por volta das 10h30.
O presidente estará escoltado por ministros uma vez que Rui Costa (Moradia Social), José Múcio Monteiro (Resguardo) e Renan Rebento (Transportes). Ministros uma vez que Waldez Góes, da Integração Pátrio, e Paulo Pimenta, da Secretaria de Notícia Social (Secom), já estão no Rio Grande do Sul desde sábado para estabelecer um escritório permanente em Porto Feliz.
Na quinta-feira, Lula esteve em Santa Maria, na região meão do estado, onde participou de uma reunião com Eduardo Leite e ministros. Na ocasião, estava previsto um sobrevoo nas áreas afetadas, o que não foi verosímil devido às condições climáticas.
No início da tarde deste sábado, catorze ministros participaram de uma reunião virtual da Sala de Situação, criada para monitorar e atualizar as ações do governo federalista em resposta às enchentes. O encontro foi coordenado por Rui Costa.
Os temporais que atingem o estado do Rio Grande do Sul desde segunda-feira (29) causaram 66 mortes, com mais seis sendo investigadas, segundo o boletim da Resguardo Social divulgado às 9h deste domingo (5). O governador Eduardo Leite (PSDB), diz que é esperado que o número de vítimas fatais cresça. O mandatário voltou a manifestar que o evento se trata do maior sinistro climatológico da história do estado.
O número de feridos cresceu para 155. Já a quantidade de desaparecidos é de 101.
A Resguardo Social do estado contabiliza tapume de 80,5 milénio pessoas fora de morada, sendo 15,1 milénio pessoas em abrigos. Ao todo, 332 dos 496 municípios do estado registraram qualquer tipo de problema, afetando 707 milénio pessoas.