Tabata Amaral à CNN: É preciso enfrentar desigualdades sem divisão
A deputada federalista Tabata Amaral (PSB) concedeu uma entrevista à CNN Brasil, na qual abordou o cenário político posteriormente as eleições municipais e sua posição no espectro político. Amaral enfatizou a premência de enfrentar as desigualdades sociais sem promover divisões.
Durante a entrevista, a ex-candidata à prefeitura de São Paulo expressou sua frustração com os rótulos políticos, afirmando que eles “ajudam a escolher gente extremista, mas não dizem zero sobre o indumento concreto”. Ela defendeu que é mais importante que as pessoas conheçam suas propostas e ações concretas do que se preocupem com classificações porquê “meio” ou “centro-direita”.
Ações e projetos sociais
Amaral destacou suas iniciativas sociais, porquê o programa “Pé de Meia”, que oferece auxílio financeiro a estudantes de escolas públicas. Segundo a deputada, o projeto aumentou significativamente a participação no Vistoria Vernáculo do Ensino Médio (Enem). Ela também mencionou sua participação na legislação que disponibiliza absorventes em escolas públicas.
A parlamentar defendeu uma abordagem equilibrada para as questões econômicas e sociais. “O que a Tabata defende é combate à devassidão, uma visão ambiental potente de sustentabilidade, uma visão econômica que busque um estado eficiente, uma visão social que enfrente a desigualdade nesse país”, afirmou.
Visão econômica e responsabilidade fiscal
Amaral argumentou que é crucial manter a responsabilidade fiscal ao abordar questões sociais. “Não adianta permanecer fazendo promessa vazia, permanecer gastando demais, porque na hora que a inflação aumenta, na hora que o dólar aumenta, na hora que falta recurso, é o mais pobre que vai permanecer sem”, explicou.
A deputada concluiu ressaltando o papel do PSB em promover uma visão social potente, aliada à responsabilidade fiscal, abandonando “teses que já estão muito ultrapassadas”. Ela enfatizou que sua prioridade é apresentar soluções concretas para os problemas do Brasil, indo além de discussões ideológicas que, segundo ela, fazem pouco sentido para a maioria das pessoas.
Confira a entrevista na íntegra