Jamal Lewis exalta São Paulo e revela: “Quero construir uma carreira aqui“

Jamal Lewis foi apresentado uma vez que reforço do São Paulo nesta segunda-feira (16) e concedeu sua primeira entrevista coletiva no CT da Barra Fundíbulo, em São Paulo.

O lateral-esquerdo, que já estreou pelo clube paulista na partida contra o Cruzeiro, pelo Brasileirão, exaltou a cultura brasileira e falou sobre o libido de edificar curso no Tricolor.

Para mim, o Brasil enquanto país é tão divulgado pela cultura, pelas pessoas, pelo paixão ao futebol, desde pequenos. Eu adoro o futebol brasílio, as praias, assistindo Ronaldinho e outros jogadores na Despensa do Mundo. Tenho muito orgulho de vir jogar no Brasil, quero reprofundar na cultura. Tem muitos atletas vindo ao Brasil, isso demonstra a qualidade da liga e do futebol brasílio. Quero aproveitar

Jamal Lewis

Jamal Lewis, de 26 anos, pertence ao Newcastle e será o primeiro britânico a vestir a camisa do São Paulo. Ele nasceu em Luton, na Inglaterra, mas joga na seleção da Irlanda do Setentrião, país de origem da mãe.

Curso no São Paulo

O jogador, que veio por empréstimo, tem vínculo com o clube até junho de 2025, mas revelou que pretende aumentar o tempo de estadia no São Paulo. Com opção de compra, o clube teria que desembolsar tapume de 2,5 milhões de euros pelo norte-irlandês.

Muito orgulhoso de simbolizar um time tão grande no Brasil e no futebol mundial. Quando a oportunidade veio, meu agente me comunicou do interesse do São Paulo e eu disse: ‘Vamos nessa e rápido’. Peguei voo e vim para São Paulo […] Assinei um contrato de empréstimo, mas gostaria que isso fosse permanente, edificar uma curso cá”, disse o desportista.

Calendário do futebol brasílio

O jogador também falou sobre o calendário do futebol brasílio e disse que não vê problemas no excesso de jogos e viagens.

“Sim, quando eu vim, conversei um pouco com as pessoas, me explicaram que tem o Estadual, que vai ter uma pré-temporada. Para mim vai ser ótimo, vou jogando. Não vejo problemas nas viagens, é um país grande, de dimensão continental, mas somos pagos para isso, para fazer o que amamos. Se viajar para jogar é um sacrifício, serei muito feliz com isso. Para mim, quanto mais jogos, menos treinos”, comentou.

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