Petróleo fecha quase estável em mínima de 14 meses

Os preços do petróleo fecharam quase estáveis em mínima de 14 meses nesta quinta-feira (05), com preocupações sobre a demanda nos Estados Unidos.

E na China e um provável aumento na oferta da Líbia compensando uma grande retirada de estoques norte-americanos e um tardança nos aumentos de produção pelos produtores da Opep+.

Os futuros do petróleo Brent LCOc1 caíram 0,01 dólar a 72,69 dólares o barril, enquanto o petróleo West Texas Intermediate (WTI) dos EUA CLc1 caiu US$ 0,05, ou 0,1%, a US$ 69,15.

Esse foi o menor fechamento para o Brent desde junho de 2023 pelo segundo dia seguido e o menor fechamento para o WTI desde dezembro de 2023 pelo terceiro dia seguido.

A Gestão de Informação de Pujança dos EUA disse que as empresas de virilidade retiraram 6,9 milhões de barris de petróleo dos estoques durante a semana encerrada em 30 de agosto.

O volume foi muito maior do que o consumo de 1 milhão de barris previsto pelos analistas em uma pesquisa da Reuters, mas estava em traço com o consumo de 7,4 milhões de barris relatado pelo grupo industrial do Instituto Americano de Petróleo na quarta-feira.

Mais escora veio das discussões entre a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados liderados pela Rússia, conhecidos coletivamente uma vez que Opep+, sobre o prorrogação dos aumentos de produção previstos para iniciar em outubro.

A Opep+ concordou em pospor o aumento planejado na produção de petróleo para outubro e novembro e disse que poderia pausar ou volver os aumentos, se necessário.

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