O líder esquerdista Jean-Luc Mélenchon, fundador do partido A França Insubmissa (LFI), atacou duramente o presidente galicismo, Emmanuel Macron, por nomear o conservador Michel Barnier porquê primeiro-ministro, e o acusou de roubar as eleições.
“É um roubo eleitoral”, disse Mélenchon, depois de ter lembrado que Barnier vem de um partido, Os Republicanos, que ficou em último lugar entre as grandes legendas políticas francesas nas eleições legislativas de julho, nas quais nascente partido de direita conquistou 47 deputados de um totalidade de 577 da Parlamento Pátrio.
“Não tem zero a ver com o resultado das eleições”, argumentou o fundador do LFI em um pronunciamento em vídeo minutos posteriormente o proclamação, acrescentando que não acredita nem por um momento que Barnier alcance uma maioria na Parlamento Pátrio para concordar “tal negação da democracia”.
Ou por outra, criticou duramente o traje de Barnier ter sido nomeado “com a permissão e talvez a sugestão” da líder da extrema-direita Marine Le Pen, apesar do esforço para moderar seu progresso nas últimas eleições.
“É a negação da vontade do povo galicismo”, frisou Mélenchon.
Por todas estas razões, o líder de esquerda fez um apelo aos franceses para saírem às ruas no próximo sábado – data na qual o LFI já tinha convocado uma grande sintoma para exigir que Macron nomeasse um primeiro-ministro de esquerda – para proteger a democracia.
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De negócio com os primeiros números, o vencedor do pleito foi a federação Novidade Frente Popular (NFP), formada pelos quatro maiores partidos da esquerda francesa, seguida da coalizão de centro-direita
(De negócio com os primeiros números, o vencedor do pleito foi a federação Novidade Frente Popular (NFP), formada pelos quatro maiores partidos da esquerda francesa, seguida da coalizão de centro-direita)
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Apoiadores da federação Novidade Frente Popular (NFP) comemoram números iniciais que indicam a vitória da esquerda nas eleições
(Apoiadores da federação Novidade Frente Popular (NFP) comemoram números iniciais que indicam a vitória da esquerda nas eleições)
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Segundo vez das eleições legislativas ficou marcado por um recorde de participação, sendo o maior índice desde 1981
(Segundo vez das eleições legislativas ficou marcado por um recorde de participação, sendo o maior índice desde 1981)
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As primeiras projeções mostram que uma ampla coalizão de esquerda estava liderando uma apertada eleição legislativa francesa, adiante tanto dos centristas do Presidente quanto da extrema direita, sem que nenhum grupo tivesse conquistado a maioria absoluta
(As primeiras projeções mostram que uma ampla coalizão de esquerda estava liderando uma apertada eleição legislativa francesa, adiante tanto dos centristas do Presidente quanto da extrema direita, sem que nenhum grupo tivesse conquistado a maioria absoluta)
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Manifestantes em Nantes levantavam placas contrárias às propostas da extrema-direita
(Manifestantes em Nantes levantavam placas contrárias às propostas da extrema-direita)
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Em Nantes, manifestante levanta a placa: Racismo não é opinião, é ofensa
(Em Nantes, manifestante levanta a placa: Racismo não é opinião, é ofensa)
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Participantes reagem enquanto ouvem o proclamação dos resultados projetados do segundo vez das decisivas eleições legislativas da França durante um comício em Nantes, oeste da França
(Participantes reagem enquanto ouvem o proclamação dos resultados projetados do segundo vez das decisivas eleições legislativas da França durante um comício em Nantes, oeste da França)
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A estimativa da IFOP para a emissora TF1 é de que a Novidade Frente Popular poderia lucrar 180-215 assentos no parlamento no segundo vez de votação, enquanto uma pesquisa Ipsos para a France TV projetou 172-215 assentos para o conjunto de esquerda
(A estimativa da IFOP para a emissora TF1 é de que a Novidade Frente Popular poderia lucrar 180-215 assentos no parlamento no segundo vez de votação, enquanto uma pesquisa Ipsos para a France TV projetou 172-215 assentos para o conjunto de esquerda)
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Um varão entra em uma cabine de votação para votar no segundo vez das eleições legislativas da França em um sítio de votação em Le Touquet, setentrião da França, em 7 de julho de 2024. A França vota nas eleições legislativas em 7 de julho de 2024, que serão decisivas para estabelecer seu porvir político e podem ver a extrema direita se tornar o maior partido no parlamento pela primeira vez
(Um varão entra em uma cabine de votação para votar no segundo vez das eleições legislativas da França em um sítio de votação em Le Touquet, setentrião da França, em 7 de julho de 2024. A França vota nas eleições legislativas em 7 de julho de 2024, que serão decisivas para estabelecer seu porvir político e podem ver a extrema direita se tornar o maior partido no parlamento pela primeira vez. (Foto de MOHAMMED BADRA / POOL / AFP))
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O presidente da França, Emmanuel Macron (à direita), escoltado por sua esposa Brigitte Macron (no núcleo), deposita seu voto no segundo vez das eleições legislativas da França em um sítio de votação em Le Touquet, setentrião da França, em 7 de julho de 2024
(O presidente da França, Emmanuel Macron (à direita), escoltado por sua esposa Brigitte Macron (no núcleo), deposita seu voto no segundo vez das eleições legislativas da França em um sítio de votação em Le Touquet, setentrião da França, em 7 de julho de 2024)
“Crise de regime”, alerta o partido socialista
Os demais partidos de esquerda, que participaram nas eleições legislativas de julho unidos na coligação Novidade Frente Popular (NFP), também foram extremamente críticos em relação à nomeação de Barnier.
O líder do Partido Comunista galicismo, Fabien Roussel, classificou a nomeação porquê “um gesto de banana” para os franceses, enquanto sua homóloga dos Ecologistas, Marine Tondelier, a definiu porquê “um escândalo”.
Até mesmo o Partido Socialista, que costuma ser a força mais comedida dentro da NFP, falou de uma “negação da democracia levada ao seu sumo auge”.
“Estamos entrando em uma crise de regime”, afirmou o primeiro secretário socialista, Olivier Faure, em sua conta na rede social X.
Ou por outra, Faure lembrou que o partido de Barnier nem sequer participou do cordão sanitário para tentar moderar o que parecia ser uma vitória certa do ultradireitista Reagrupamento Pátrio.
Até o momento, a NFP não fez comentários posteriormente o proclamação de Barnier sobre possíveis moções de exprobação, embora a posição da coligação de esquerda já estivesse clara nos últimos dias, depois de ter afirmado repetidamente que não daria seu base a qualquer premiê que fosse não a candidata de consenso apresentada por eles, Lucie Castets.
Macron, no entanto, rejeitou essa opção, por considerar que não garantia a segurança, uma vez que seria censurada pelos demais blocos da Parlamento sem que os 193 deputados da coligação de esquerda – que se tornou a maior força depois das eleições de julho – fossem capazes de evitar esse cenário.