
STF tem 4 votos para negar recurso da CNBB em ação sobre aborto
O Supremo Tribunal Federalista (STF) soma quatro votos pela repudiação de um recurso da Confederação Vernáculo dos Bispos do Brasil (CNBB), que procura anular o voto da ministra aposentada Rosa Weber favorável à descriminalização do monstruosidade até a 12ª semana de gravidez.
Votaram pela repudiação do recurso o relator, ministro Flávio Dino, e os ministros Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso e Cármen Lúcia.
O caso é julgado no plenário virtual, e os demais ministros têm até o término da próxima sexta-feira (9) para votar.
O tema é discutido em uma ação de descumprimento de preceito fundamental (ADPF) oportunidade pelo partido Psol em 2017, dos quais préstimo começou a ser julgado em setembro do ano pretérito, quando a logo relatora e presidente do Supremo, Rosa Weber, apresentou seu voto pela descriminalização.
Ela foi a única a votar até o momento.
O julgamento, todavia, não continuou porque o ministro Luís Roberto Barroso, que sucedeu Rosa Weber na presidência do Supremo, pediu destaque do processo, ou seja, a remessa para discussão no plenário físico, em que há o debate ao vivo.
Alegado da CNBB
Em recurso, a CNBB alegou que o voto de Rosa Weber deve agora ser desconsiderado, pois teria sido computado em seguida o pedido de destaque de Barroso, o que o tornaria sem efeito.
O atual relator da ação, ministro Flávio Dino, que assumiu a cadeira de Weber em seguida a aposentadoria dela, todavia, negou o recurso dos bispos.
Sem examinar em qual momento exato teria sido registrado o voto da ministra, Dino afirmou que a CNBB não poderia ter ingressado com esse tipo de recurso, pois participa da ação porquê amicus curiae, ou seja, uma entidade “amiga da Namoro”, capaz de fornecer informações úteis para o julgamento, mas inapta a apresentar esse tipo de recurso numa ADPF.
Ainda não há data marcada para que o préstimo da ação sobre a descriminalização do monstruosidade até a 12ª semana volte à taxa de julgamentos do plenário do Supremo. Apesar de crítico desobstruído da criminalização do monstruosidade porquê política pública, Barroso, atual presidente do Supremo, têm dito que o tema ainda não está maduro o bastante na sociedade para ser julgado.
Oriente teor foi criado originalmente em Escritório Brasil.
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