Kamala Harris vai definir vice para eleição nos EUA antes de giro por estados-chave

A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, nomeará, nesta segunda-feira, 5, seu companheiro de placa para as eleições de novembro, antes de um giro por estados-chave do país, onde procura espeque para sua candidatura presidencial.

Todos os caminhos até a Morada Branca passam por um pequeno grupo de disputados estados cruciais. Harris iniciará sua viagem de cinco dias nesta terça pelo maior deles, a Pensilvânia, enquanto toma impulso para enfrentar o republicano Donald Trump em 5 de novembro.

“Neste momento, estamos diante de uma escolha entre duas visões para nossa região: uma focada no porvir e a outra, no pretérito… Esta campanha é sobre pessoas que se unem, impulsionadas pelo paixão à pátria, para lutar pelo melhor de nós”, publicou ela no X.

Com a recém-obtida quantidade suficiente de votos de delegados para prometer a indicação do Partido Democrata, Harris se encaminha para a Convenção Vernáculo, a ser realizada em Chicago em duas semanas, com totalidade controle de seu partido.

Em uma campanha de unicamente duas semanas, esta ex-procuradora de 59 anos bateu recordes de arrecadação de fundos, atraindo grandes multidões e dominando as redes sociais em sua procura para reduzir a vantagem nas pesquisas que Trump havia construído antes de o presidente Joe Biden deixar a corrida presidencial.

O próximo passo em sua agenda é a escolha de seu vice-presidente, um proclamação esperado a qualquer momento antes de seu comício na noite de terça-feira junto com o candidato em questão na Filadélfia, a maior cidade da Pensilvânia.

Esse estado é a joia mais preciosa entre os campos de guerra acirrados que decidem o sistema do Escola Eleitoral e o porvir presidente.

Faz secção do chamado “muro azul” eleitoral que levou Biden à Morada Branca em 2020, junto com Michigan e Wisconsin, dois estados onde Harris pretende galantear os eleitores na quarta-feira.

A Pensilvânia é governada pelo democrata Josh Shapiro, de 51 anos, predilecto na chamada lista de candidatos a vice-presidente que também inclui os governadores Tim Walz (Minnesota) e Andy Beshear (Kentucky), assim uma vez que o senador pelo Arizona Mark Kelly e o secretário de transporte americano Pete Buttigieg.

“Liberdade”

Mais adiante na semana, Harris percorrerá a tira racialmente mais diversa e os estados sulistas do Arizona, Nevada, Geórgia e Carolina do Setentrião, em seus esforços para solidificar o voto preto e hispânico que estava se afastando dos democratas.

Há unicamente um mês, Trump, de 78 anos, tinha controle da situação ao penetrar uma vantagem significativa nas pesquisas nos estados-chave posteriormente um desempenho péssimo de Biden no debate televisivo entre os dois, quando o republicano mantinha o país em suspense sobre sua própria escolha de vice-presidente.
A candidatura de Trump à Morada Branca se viu saída em 21 de julho, quando Biden, de 81 anos, fim de cada vez mais preocupações sobre sua idade e acuidade mental, com números ruins nas pesquisas, desistiu da disputa e declarou espeque a Harris uma vez que candidata democrata.

Enérgica e duas décadas mais jovem que Trump, a vice-presidente – a primeira de origem negra e do sul da Ásia no incumbência – teve um início depressa, arrecadando em julho US$ 310 milhões (murado de R$ 1,75 bilhão, em cotação da idade), segundo sua equipe de campanha, mais que o duplo de Trump no mesmo mês.

Enquanto Biden fazia apelos altruístas em obséquio do retorno à urbanidade política e à preservação da democracia, Harris se concentra no porvir, fazendo da “liberdade” conquistada com esforço pelos eleitores a pedra fundamental de sua campanha.

Ela e seus aliados também se tornaram mais agressivos do que o grupo que cercava Biden. Zombaram do ex-presidente Trump (2017-2021) por renegar seu compromisso com um debate em 10 de setembro e chamaram o magnata de delinquente idoslo por suas condenações e processos judiciais.

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