Faustão lamenta morte de Caçulinha após quase 60 anos de amizade: “Fez história“

Faustão, 73, lamentou nesta segunda-feira (4) a morte de Rubens António da Silva, espargido porquê Caçulinha e seu colega há 59 anos. Em um observação guiado pela assessoria de prensa à CNN, o apresentador ressaltou a valimento do maestro.

“Fora a valimento na música brasileira, no show do Brasil e em termos culturais, um faceta que trabalhou com Tony Bennett, Roberto Carlos, Elis Regina, Elizeth Cardoso, Angela Maria, Cauby Peixoto um dos maiores nomes da música brasileira com muita lealdade e muita conhecimento e muita versatilidade”, pontuou Fausto.

Na sequência, o famoso também recordou do início de sua amizade com Caçulinha, com quem trabalhou por quase duas décadas. “Caçula é um dos meus amigos mais antigos, somos amigos e irmãos desde 1965, eu o conheci apresentando um programa de rádio chamado rádio Dança, em Campinas, desde lá tivemos uma convívio absurda de viajar junto, de dividir a vida junto, de curtir os altos e baixos da vida”.

“Foi um prazer ter trabalhado com ele. Um ótimo caráter, um faceta criativo que convivi bastante! Meu único consolo é que ele teve uma estrutura de vida extraordinária. Uma mana, a Wanda, que foi óptimo e as sobrinhas que deram a ele todo o carinho e pundonor porquê ele mereceu”, acrescentou.

“Ainda muito que ele não sofreu tanto porquê em algumas doenças, ele viveu e entrou no grande dança da vida, fez história e deixará saudades!”, finalizou Faustão.

A morte de Caçulinha foi anunciada por meio das redes sociais do maestro. O velório de Caçulinha ocorrerá na Capela do Cemitério São Paulo, em Pinheiros, na zona oeste da capital paulista, a partir das 11h. O enterro do músico será mesmo lugar, às 16h.

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