
Politização da Suprema Corte dos EUA tem foco nas eleições americanas
Faixas anti-Trump durante revelação em frente à Suprema Golpe dos EUA, no dia 1º de julho de 2024, em Washington
Drew ANGERER
Teoricamente, a Suprema Golpe dos Estados Unidos deveria estar supra da política, mas concluiu a sua sessão anual com uma decisão de grande impacto nas eleições presidenciais de 2024.
Dois anos em seguida revogar o recta constitucional ao monstro, os conservadores deste tribunal superior utilizaram a sua maioria de 6 contra 3 para inclinar as leis ainda mais para a direita.
Suas últimas decisões incluem o desmantelamento do poder das agências federais, o extenuação das proteções ambientais e o termo da proibição de um dispositivo que aumenta a regime de armas semiautomáticas, transformando-as efetivamente em metralhadoras.
Mas os casos que deixaram o país em suspense tiveram porquê protagonista o ex-presidente republicano e candidato às eleições de novembro, Donald Trump.
Em março, os magistrados rejeitaram por unanimidade uma decisão do tribunal do estado do Colorado que teria retirado Trump da votação por participar de uma insurreição: a invasão do Capitólio em 6 de janeiro de 2021 por seus apoiadores.
A deliberação desta semana, escrita pelo presidente da Suprema Golpe, John Roberts, foi ainda mais importante e controversa: os seis juízes conservadores, contra a opinião dos progressistas, concluíram que um ex-presidente dispõe de ampla isenção em relação a processos criminais.
O proclamação foi feito a somente quatro meses das eleições e garante que o julgamento de Trump por acusações de conspiração para anular os resultados do pleito de 2020 não será realizado antes de novembro, caso ocorra em qualquer momento.
A juíza progressista Sonia Sotomayor discorda da decisão, considerando que a mesma transforma o presidente em “um rei supra da lei”.
Richard Hasen, professor de recta na UCLA, acredita que os magistrados ignoraram a atual prenúncio representada por Trump e seus esforços de subversão eleitoral.
“Não só (Trump) ainda não enfrentou consequências legais por estas ações, porquê é o predilecto a ser presidente novamente, agora munido com uma novidade opinião da Suprema Golpe que lhe dá poderes vastamente ampliados que sem incerteza usará se voltar a assumir o incumbência”, declarou Hasen em uma estudo publicada na revista Slate.
– “Tribunal muito político” –
Para Steven Schwinn, professor de recta da Universidade de Illinois em Chicago, os conservadores da incisão americana se sentiram encorajados por sua maioria “a pressionar por mudanças constitucionais e estatutárias que estão há muito tempo em sua lista de desejos”.
“O vestimenta de ele ter governado de convenção com linhas puramente partidárias somente ressalta… que nascente é um tribunal muito político”, analisa o acadêmico.
Asha Rangappa, ex-agente do FBI e comentador jurídica, diz que a Suprema Golpe “já teve um grande problema de percepção”, mas com suas últimas decisões “é difícil não concluir que está envolvida em um raciocínio jurídico fundamentado em resultados”.
Jonathan Turley, jurista conservador da Universidade George Washington, discorda.
“A Suprema Golpe foi projetada para ser impopular, para assumir posições que são politicamente impopulares, mas constitucionalmente corretas”, diz ele, ressaltando o histórico de discordância dos acadêmicos em relação ao limite da isenção presidencial.
“O tribunal adotou uma abordagem intermediária que rejeitou os argumentos extremos de ambos os lados”, declarou ao New York Post.
– Recusa rejeitada –
Sua sessão anual, de outubro até ao final de junho, também foi marcada por um escândalo quando dois juízes conservadores, Samuel Alito e Clarence Thomas, foram acusados de violar o código de moral e solicitados que se abstivessem de examinar casos relacionados às eleições.
Vários congressistas democratas pediram a repúdio de Alito depois que bandeiras ligadas às falsas acusações de fraude eleitoral de Trump foram vistas do lado de fora de sua lar e residência de férias.
Thomas, o juiz mais vetusto do tribunal, também não quis renunciar depois que sua esposa foi acusada de participar na campanha para manter Trump no poder, em seguida a itinerário nas eleições de 2020.
A mais subida instância do poder judicial, que inclui três magistrados nomeados pelo ex-presidente republicano, tem uma reputação cada vez pior na opinião pública.
Uma pesquisa da Quinnipiac University realizada antes da decisão sobre isenção concluiu que os eleitores desaprovam a forma porquê a Suprema Golpe realiza o seu trabalho (54% a 37%), com uma maioria de democratas entre os críticos (84%) frente aos 27% de republicanos.