O hidrogênio verde e o Brasil

Divulgação / EDP

O hidrogênio virente e o Brasil

Próxima fronteira energética capaz de substituir os combustíveis fósseis em fábricas, carros e aviões o  hidrogênio virente
pode edificar o Brasil a protagonista no cenário energético global, na estudo de especialistas, em seguida a reconfiguração econômica mundial que essa novidade natividade deve ordenar.

O Brasil é privilegiado em condições para dar esse salto: tem chuva, sol e vento em grandes quantidades, e uma matriz majoritariamente de energias renováveis.

Já há no Brasil ao menos quarenta projetos em estudo ou em desenvolvimento, com a expectativa de os primeiros empreendimentos começarem a operar ainda oriente ano, com capacidade de gerar oitocentos milénio empregos. O Brasil já possui tapume de trinta bilhões de dólares em projetos anunciados de hidrogênio de baixa emissão de carbono.

Eles estão espalhados do Sul ao Nordeste, reunindo empresas porquê Shell, White Martins, Vale, Petrobras, Prumo, Engie e Raizen. A expectativa é de que a demanda triplique até 2050 com China, EUA e União Europeia respondendo por mais da metade do consumo. O Brasil pode se tornar o maior produtor mundial e perceber receita anual de 150 bilhões de reais a partir de 2050, dos quais centena bilhões de reais com exportações.

A primeira leva de projetos é voltada para exportação, em um processo em que o hidrogênio é transformado em uma versão líquida para facilitar o transporte.

Ele pode ser usado para produzir amônia na versão virente, que é material prima para fertilizantes. Pode ser feito metanol, usado porquê combustível de navegação e para a indústria química. A médio e longo prazo, podemos pensar nele porquê substituto dos combustíveis fósseis.

A corrida das empresas com vistas à descarbonização já se iniciou. E os governos estaduais agem para atrair esses investimentos. A União Europeia anunciou que os portos de Suape e de Pecem devem receber do blocos dez bilhões de reais para impulsionar a produção de hidrogênio virente.

A White Martins assinou acordos com os governos do Ceará, Rio e Rio Grande do Sul para realizar estudos de viabilidade de projetos de hidrogênio e de amônia.

O Brasil tem uma posição geográfica favorável para exportação, próximo da Europa e da costa leste norte-americana. A companhia iniciou também uma parceria com a Toyota para desenvolver motores movidos por hidrogênio virente que terá um papel importante porquê opção viável de vigor limpa tanto para consumo interno quanto para a exportação. O Brasil tem potencial para se posicionar porquê um hub estratégico e não pode ter esta ótima oportunidade. O mercado de hidrogênio está muito aquecido e oriente pode se tornar nosso principal negócio nas energias renováveis devido à graduação que pode perceber no mundo.

O H2V tem um papel precípuo para a descarbonização em setores porquê siderúrgico e mineração onde a transição para uma produção de reles carbono é considerada mais desafiadora. Até em ferrovias torna-se verosímil estudar a adoção de combustíveis alternativos porquê a amônia virente em substituição ao óleo diesel.

Em 2030, o Brasil terá um dos melhores custos para obter o H2V, já que 75 por cento do dispêndio de produção está relacionado à vigor elétrica.

Se começarmos o hidrogênio agora, já pode virar um grande negócio. Não é um sonho de uma noite de verão.

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